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”É frustrante. Daqui a pouco vai acontecer outro sinistro como o incêndio nos tanques de produtos químicos da Alemoa e vai ficar 1 olhando para a cara do outro, com cara de paisagem”. O desabafo é do presidente do Sindicato dos Operadores portuários do Estado de São Paulo (Sopesp) e membro do Conselho de Autoridade Portuária (CAP), João Almeida, lembrando o incêndio da Ultracargo em abril de 2015 e cobrando novas alças de acesso previstas no projeto das obras da entrada de Santos.
Ele está insatisfeito porque participou, nesta quarta-feria (21/03/18), de uma quarta reunião sobre os próximos passos para as obras e saiu de lá sem datas, apesar das várias entidades presentes.
A reunião ocorreu na sede da Dersa, em São Paulo, com a presença de membros do CAP, Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp), Ecovias, Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), Conselho de Administração da Codesp (Consad), Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Sindicato das Empresas de Transporte Comercial de Carga do Litoral Paulista (Sindsan), Associação dos empresários da Alemoa (AMA), Associação Brasileira dos Terminais Retroportuários e das Transportadoras de Contêineres (ABTTC) e Associação Comercial de Santos (ACS).
A imprensa foi convidada a se retirar da reunião e, no fim, só João Almeida deu entrevista e resumiu: “É comum a gente conversar sobre os perigos da entrada de Santos, do gargalo. A gente já teve o exemplo do grande sinistro que em todas as reuniões a gente fala, mas a frustração é que todo mundo sabe onde está a solução, mas o problema não consegue ser solucionado”, disse ele, lembrando que o projeto para melhorar a entrada de Santos no trânsito, acesso ao Porto e aos turistas é de 2012.
Segundo Almeida, a Prefeitura está fazendo a sua parte com relação ao projeto, apesar da espera para a licitação das obras. Já o Governo do Estado teria cumprido seu papel quanto à documentação necessária. A União anunciou avanços, mas ainda não agiu e restaria à Ecovias executar parte da obra.
Ainda conforme Almeida, a concessionária do Sistema Anchieta-Imigrantes ainda não assinou com o Estado um contrato de repactuação contratual. Precisaria ter segurança jurídica antes de iniciar a obra que duraria cerca de 36 meses.
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