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O presidente da República, Michel Temer, fez pronunciamento há poucos instantes desta quarta-feira (17/05) e declarou que não irá renunciar ao cargo.
A fala do presidente se dá em meio à pressão exercida sobre o governo federal por conta da delação de diretores da JBS, Wesley e Joesley Batista, que liberaram ao jornal O Globo informações dão conta de que Temer teria comprado o silêncio do ex-presidente da Câmara, Eduardo Cunha, que hoje está preso.
"No Supremo, mostrarei que não tenho nenhum envolvimento com esses fatos. Não renunciarei, sei o que fiz e sei a correção dos meus atos. Exijo investigação plena para o esclarecimento ao povo brasileiro".
"Não temo nenhuma delação, nada tenho a esconder", disse Temer. "Nunca autorizei que se utilizasse meu nome".
"Meu governo viveu nesta semana seu melhor e seu pior momento", disse Temer, em referência a indicadores de inflação, emprego e desempenho da economia e à revelação da delação dos donos da JBS. "Todo o esforço para tirar o país da recessão pode se tornar inútil", afirmou.
Pela Constituição, se o presidente renunciar ou sofrer impeachment, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, assume interinamente a Presidência e tem de convocar novas eleições.