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Paulo Roberto Costa delatou à tona neste sábado (27/09) em reportagem da revista Veja a participação de ex-governadores, presidentes da Câmara e do Senado e de um ministro . Preso em março pela Polícia Federal por acusação de ligação com o esquema, ele aceitou um acordo de delação premiada e vem sendo interrogado em Curitiba.
O ex-ministro Antonio Palocci teria pedido a Paulo Roberto da Costa, ex-diretor da Petrobrás R$ 2 milhões para a campanha de Dilma Roussseff à Presidência em 2010. Conforme depoimentos dados por Paulo Roberto a policiais federais e procuradores, na época Palocci era coordenador da campanha de Dilma e o dinheiro viria da "cota do PP" na Petrobras.
A revista diz ainda que Yosseff pode trazer mais detalhes sobre o episódio e esclarecer se o dinheiro foi, de fato, repassado. Nesta semana, o doleiro acertou com o Ministério Público detalhes sobre sua delação premiada. O suposto esquema de corrupção ligado à diretoria de Abastecimento da Petrobras, alvo atual de investigações, arrecadava, de acordo com a revista, propinas de até 3% do valor dos contratos assinados por grandes empresas com a estatal.
Entre os nomes divulgados, estão os presidentes da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) e o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão (PMDB-MA). Do Senado, foi apontada a participação do presidente nacional do PP, Ciro Nogueira (PI), e deRomero Jucá (PMDB-RR). Entre os deputados delatados por Costa, está Cândido Vaccarezza (PT-SP) e João Pizzolatti (PP-SC).
Conforme a Veja, o ex-ministro das Cidades e ex-deputado Mario Negromonte(PP) também foi citado pelo ex-diretor como destinatário da propina. O ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral (PMDB), a governadora do Maranhão, Roseana Sarney (PMDB), e o ex-governador de Pernambuco e ex-candidato à Presidência morto em acidente aéreo Eduardo Campos (PSB) também foram apontados por envolvimento.
Paulo Roberto Costa revelou a investigadores que a compra da refinaria de Pasadena envolve um esquema de corrupção com pagamento de propinas, segundo o Jornal Nacional. E ainda afirmou ter recebido propina de R$ 1,5 milhão na aquisição do estabelecimento.