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No sábado (01/02), a Polícia desistiu temporariamente de indiciar 2 suspeitas de terem participado na morte da família que foi encontrada no porta-malas do carro na madrugada de terça-feira (28/01), na cidade de São Bernardo do Campo, no ABC paulista.
De acordo com a polícia o indiciamento deveria ocorrer na noite de sexta (31/01), contudo decidiram esperar a finalização do inquérito que levará cerca de 30 dias para estar pronto.
A apuração da reportagem do G1, mostra que Ana Flávia Menezes Gonçalves (24), que é filha e irmã das vítimas, junto com sua namorada, Carina Ramos (31), a versão do crime foi mudada durante o depoimento no Centro de Operações Integradas de Segurança (COI).
Na primeira versão, Ana Gonçalves e Carina Ramos negaram a participação no crime e segundo informações, elas teriam dito que a causa da morte terá sido a dívida de R$ 200 mil que a família tinha com o agiota.
Os depoimentos das indiciadas deram início na noite de sexta-feira (31/01), mas ainda não foram concluídos.
Romuyuki Gonçalves, 43 anos, era comerciante na região do ABC paulista e era casado com Flaviana, 40 anos, com quem tinha 2 filhos, Ana Gonçalves (suspeita, 24 anos) e Juan, 15 anos. Segundo as investigações da polícia as vítimas foram mortas a pauladas antes de terem os corpos carbonizados no porta-malas do Jeep Compass, da família. O carro foi encontrado na estrada de terra na região de São Bernardo do Campo.
De acordo com a polícia há o 3º suspeito de ter participado e que no momento está foragido.
Segundo testemunhas é um homem de 1,90m.
Até o momento o advogado de defesa, Lucas Domingos, tem apenas a tese de inocência, visto que ambas afirmam sua inocência. Domingos destacou irá se reunir com mais 2 advogados para avaliar o inquérito policial para melhor articular a defesa de Ana Gonçalves e Carina Ramos que estão presas temporariamente.