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Chiquinho Campaner como era conhecido o prefeito de Ribeirão Bonito, Francisco José Campaner (PSDB),foi assassinado a tiros na tarde desta quinta-feira (26/12).
Segundo informações, o crime aconteceu na estrada de terra. Campaner, de 57 anos, estava no carro acompanhado por 2 pessoas, Ary Santa Rosa, chefe de gabinete da prefeitura, e Edmo Gonçalo Marchetti. O prefeito foi atingido na cabeça por 4 disparos e morreu no local.
Os outros 2 passageiros ficaram feridos.
Ainda não há maiores detalhes sobre o crime. A Polícia Civil investigará o caso.
Carreira política
Com atuação profissional no ramo empresarial (Campagner possuia uma indústria têxtil em Boa Esperança do Sul), ele foi eleito prefeito pela primeira vez em 2016 com 3.132 votos, correspondente a 47,96% dos votos válidos. Desde que assumiu, em 1 de janeiro de 2017, Campgner enfrentou 2 pedidos de cassação na Câmara Municipal, além de ter tido a suspeita de improbidade administrativa cuja ação civil pública que foi arquivada há 3 meses.
Antes de ser prefeito, Chiquinho exerceu 4 mandatos de vereador. Em 2012, disputou o Executivo pela primeira vez e terminou a disputa na terceira colocação.
Campaner estudou direito na antiga Faculdades Integradas de São Carlos (Fadisc). Ele era solteiro e não tinha filhos.
O corpo do prefeito de Ribeirão Bonito (SP), Francisco José Campaner (PSDB), conhecido como Chiquinho Campaner, foi velado na prefeitura na manhã desta sexta-feira (27/12).
O enterro foi realizado às 17h00 no cemitério municipal da cidade.
O procurador-geral de Justiça de São Paulo, Gianpaolo Smanio, determinou que a promotora do júri Soraia Bicudo Simões – que faz a acusação em casos de homicídios – acompanhe as investigações relacionadas às 9 mortes ocorridas na favela de Paraisópolis no sábado (30/11/2019) após a operação da Polícia Militar e também o mesmo local em que a PM Juliane dos Santos Duarte foi assassinada em agosto de 2018.
Todos os policiais envolvidos na operação que resultou na morte de 9 pessoas na saída do baile funk na favela de Paraisópolis, na madrugada de domingo (01/12/2019), foram afastados após pedido da Corregedoria da Polícia Militar de São Paulo. Os agentes ficam foram das ruas até o fim da investigação.
A informação é do BDSP da TV Globo.
Ao todo, participaram da ação 38 policiais. Durante a dispersão, os policiais utilizaram 4 granadas de efeito moral e 2 de gás lacrimogênio, além de disparar 8 tiros de bala de borracha. A PM afirma que os policiais não usaram armas de fogo e moderaram no uso da força.
O porta-voz da Polícia Militar, o tenente-coronel Emerson Massera, defendeu a atuação da tropa. Ele disse que nenhum policial fez disparos com armas de fogo e que os criminosos em fuga usaram os frequentadores para se proteger.
O ouvidor das polícias, Benedito Mariano, disse que a Polícia Militar precisa rever o modo como atua em relação a bailes funks e pancadões em São Paulo.
“Falei com o corregedor da PM e solicitei que ele avocasse a investigação. Toda intervenção policial em baile funk tem que chegar antes do evento. Intervenção policial quando há 5 mil pessoas na rua, o conflito é inerente. Há necessidade de mudar o protocolo da PM sobre bailes funk”, disse o ouvidor.
“Foi ação desastrosa da Polícia Militar, porque gerou tumulto e morte. Os vídeos mostram torturas, abusos e que os jovens foram encurralados. Demonstram que os PMs são os principais responsáveis pela tragédia. A polícia precisa estar preparada para atuar em situações como essa”, disse Ariel de Castro Alves, advogado e conselheiro do Conselho Estadual de Direitos Humanos (Condepe).
O governador João Doria (PSDB) lamentou as mortes e pediu “apuração rigorosa” do episódio.