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Após o longo período de especulações, foi confirmada nesta sexta-feira, 22 de novembro de 2019, a morte do apresentador Gugu Liberato, aos 60 anos de idade. Na quarta-feira, 20 de novembro, Gugu sofreu o acidente doméstico em sua residência em Orlando, nos Estados Unidos, e foi hospitalizado em estado grave. Segundo sua assessoria de imprensa, ele caiu da altura de cerca de 4 metros, quando fazia o reparo no ar condicionado no sótão, e sofreu lesão na cabeça, com sangramento intracraniano.
“Em virtude da gravidade neurológica, não foi indicado qualquer procedimento cirúrgico. Durante o período de observação foi constatada a ausência de atividade cerebral”, diz o comunicado oficial divulgado nesta noite à imprensa.
Gugu teve a morte cerebral confirmada pelo neurocirurgião brasileiro Guilherme Lepski, chamado aos Estados Unidos pela família.
Gugu deixa 3 filhos: João Augusto de 18 anos e as gêmeas Marina e Sophia de 15 anos além da esposa a médica Rose Miriam Di Matteo.
Antônio Augusto de Moraes Liberato, conhecido como Gugu pelos brasileiros, era filho de Claudino Augusto e Maria do Céu e nasceu em 10 de abril de 1959 em São Paulo.
Ele iniciou sua carreira com apenas 13 anos,ou seja,em 1972 como assistente de produção no programa de Silvio Santos, chamado de Domingo no Parque.
Nessa época, o artista era conhecido por apresentar ao público infanto-juvenil bandas como o Menudo, Dominó e Polegar. Em 1987, o apresentador chegou a assinar o contrato com a TV Globo, mas depois de intervenção de Silvio Santos, voltou ao SBT.
Após a quase ida para o concorrente, ele ganhou em 1988 outras atrações na emissora, como Passa ou Repassa, Cidade Contra Cidade e Roletrando, a última Roletrando junto do patrão e hoje com o nome de Roda Roda Jequiti apresentada por Rebeca Abravanel nas noites de quartas-feiras.
Na década de 90, surgiu sua atração mais conhecida, o Domingo Legal atualmente apresentada por Celso Portioli além do sucesso com o noturno Sabadão Sertanejo.
Em 2009, ele saiu do SBT e foi para a Record TV, quando estreou o Programa do Gugu, cancelado em 2013. Em 2015, retornou para as telas com o noturno Gugu, no ar até 2017. Desde 2018, apresentava o reality show musical Canta Comigo que estava na semifinal que foi o seu último programa.
"O homem chegou". Não precisava nem falar nem o nome para que moças desfalecessem, cabras-macho saíssem em disparada e a correria tomasse conta das pequenas cidades do Nordeste nos anos 1920 e 1930.
O homem era o mata-sete, o facínora, o Robin Hood sertanejo, amigo dos coronéis, bandido dos bandidos, governador do sertão Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião.
Morto numa emboscada na gruta de Angicos em Poço Redondo (SE) em julho de 1938, Lampião deixa o legado controverso no Nordeste brasileiro 81 após sua morte.
Como a Folha de S.Paulo publicou 8 décadas após sua morte, em 28 de julho de 1938, o fantasma de Lampião continua a assombrar Cansanção, Queimadas e outras cidades do Nordeste. Desta vez, por meio de bandos armados que invadem cidades e assaltam bancos, numa modalidade de crime que ficou conhecida como "novo Cangaço".
"Costumo dizer que Lampião inaugurou o Cangaço S/A. Ele criou 1 rede de apoio político e logístico que lhe produzia lucros e garantia a sobrevivência", conta o historiador Manoel Neto, coordenador do Centro de Estudos Euclides da Cunha da da Uneb (Universidade do Estado da Bahia).
O apoio dos coronéis, afirma, foi fundamental para que Lampião conseguisse sobreviver por quase 17 anos no Cangaço, passando por quase todos os estados nordestinos, quase sempre com tropas da polícia em seu encalço. "Ele servia e se servia dos grupos hegemônicos", diz.
Manoel Neto considera o Cangaço como a "gênese de um processo civilizatório que se implantou por meio da violência" para fazer frente a violência histórica dos coronéis do sertão. E o equipara a movimentos messiânicos como Canudos e Pau de Colher, na Bahia, e Caldeirão de Santa Cruz do Deserto, no Ceará.
Esta visão é a mais recorrente entre os moradores de Queimadas, cidade de 26 mil do nordeste da Bahia, que ainda hoje respira a história da passagem de Lampião por aquelas bandas. Foi lá que cangaceiro, friamente, matou 7 policiais da guarda local nas vésperas do Natal de 1927 massacre lendário que lhe rendeu a alcunha de "o mata sete".
8 décadas após sua morte, sua história segue sendo contada e recontada nos livros, nos cordéis, no artesanato, nos filmes e nas cantigas dos violeiros. Está presente em símbolos que vão chapéu de cangaceiro a danças como o xaxado.
Diz Manoel Neto: "Esse é o legado que ninguém questiona. Lampião e o Cangaço seguem forte no imaginário popular do sertão. É parte da nossa história".
As chamas do incêndio começaram por volta das 18h no mezanino do edifício na Rua São José,89 no bairro Embaré em Santos. O fogo começou no carro da moradora que havia acabado de chegar no prédio e estacionar o veículo no mezanino para desembarcar as compras.
Ao descer do veículo, a moradora percebeu a fumaça saindo do motor. O zelador foi chamado e eles tentaram conter as chamas com um extintor, mas o fogo começou a se alastrar. O Corpo de Bombeiros foi acionado e caminhões-tanques foram mobilizados para controlar o incêndio.
Conforme relato da moradora e proprietária do veículo envolvido no incêndio, no jornal da TV Tribuna, o caminhão do Corpo de Bombeiros chegou ao local cerca de 25 minutos depois da chamada. Felizmente o incêndio ficou confinado somente na garagem do edifico localizada no mezanino, espalhando somente muita fumaça para os andares acima, o que também pode ser extremamente fatal. Devemos tomar esse fato como referência para com os demais edifícios existentes na cidade, principalmente os últimos construídos próximos da orla, pois chegaram aos 25 pavimentos. É o grande desafio.
A cortina fumaça preta foi vista por vizinhos e moradores de prédios próximos. Por meio da tubulação do edifício, a fumaça subiu até a cobertura e o prédio precisou ser evacuado.
Conheça aqui a lista dos municípios brasileiros que podem ser extintos.
O presidente Jair Bolsonaro disse nesta 4ª feira (6.nov.2019) que “o povo vai decidir” sobre a proposta de fusão de municípios com baixa sustentabilidade financeira.
Sérgio Carlos Moretti (PTB), prefeito de André da Rocha (RS), município com 1.333 habitantes (IBGE, 2019), diz que o município foi criado há 31 anos, "exatamente para melhorar o atendimento ao cidadão e ampliar serviços públicos".
"Essa proposta iria inviabilizar, caso fosse aprovada, todos os serviços básicos do município", afirma Moretti, cujo município poderia ter de se associar a Lagoa Vermelha (RS), com 27.807 habitantes, 60 quilômetros, ou a Nova Prata, com 27.257 habitantes, a 20 quilômetros.
"Se esse projeto for aprovado, os munícipes vão padecer muito. Não tem condições", afirma Moretti. Segundo ele, a atual receita própria é inferior a 10% da receita total de André da Rocha.
O prefeito de São Pedro dos Crentes (MA), Lahesio Rodrigues (PSL), município com 4.668 habitantes, também duvida da viabilidade da proposta.
"Não vai acontecer. É a mesma coisa de uma família entregar os filhos para os vizinhos, e eles ainda mudarem de nome", diz.
Sua cidade pode se tornar distrito de Fortaleza dos Nogueiras (MA), com 12.631 habitantes, a 50 quilômetros, ou ser incorporada à Feira Nova do Maranhão (MA), que tem 8.504 habitantes (IBGE, 2019), que fica a 53 quilômetros.
"Não acredito que o Paulo Guedes (ministro da Fazenda) creia que ela possa prosperar entre deputados e senadores", afirma. Rodrigues também opina que a iniciativa "não passa" no Congresso Nacional.
"O povo é contra, claro. Ele se acostumou a ter autonomia, não vai deixar passar uma coisa dessas. Viraríamos cidadãos de segunda classe", diz.
"Essa PEC [Proposta de Emenda à Constituição] não passa. Nenhum deputado ou senador vai aprovar", diz Deusimar Pereira Amorim (PSD), o prefeito de Aparecida do Rio Negro (TO), cidade de 4.795 habitantes que seria incorporada a Tocantínia (TO), de 7.745 habitantes.
"Nosso município tem muito movimento econômico, porque produz muita soja. Mas como vai tudo para exportação, ficamos sem receita por causa das isenções de impostos", diz o prefeito Amorim.
"Tá todo mundo contra. Ninguém quer isso, não. Quem vai apoiar uma coisa dessa? Aparecida do Rio Negro é município há mais de 30 anos", diz Amorim.