“Foi assustador e, ao mesmo tempo, 1 desafio enorme que foi superado. Foram cerca de 30 minutos à frente do telejornal, ao vivo, só comigo falando. Nunca esquecerei este dia”.
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Quem vê a jornalista Melissa Paiva, de 46 anos, à frente do JT2, todas as noites, pode não imaginar que, por trás da firmeza e imponência com que apresenta o principal telejornal da TV Tribuna, está uma mulher que não gosta de holofotes. “Na verdade, sou bem tímida. O foco, ali, é a notícia”, diz ela, que brinca: “Estou até nervosa. Sempre sou eu quem entrevista”. Com 21 anos de TV Tribuna, o fato de ser “conhecida” ainda a assusta um pouco, mas ela dispensa rótulos de “estrela”.
“Procuramos trazer as notícias do momento, com a maior atualização possível. Links ao vivo, informação que complemente o que aconteceu durante o dia, para que a pessoa chegue em casa já bem informada”.
Relembrando o dia a dia como jornalista, Melissa diz que 1 de seus maiores desafios foi na cobertura da morte do então candidato à presidência Eduardo Campos, em agosto de 2014.
“Foi assustador e, ao mesmo tempo, 1 desafio enorme que foi superado. Foram cerca de 30 minutos à frente do telejornal, ao vivo, só comigo falando. Nunca esquecerei este dia”.
A deputada federal santista Rosana Valle (PSB) vai ter que devolver recursos repassados pela sigla para a campanha eleitoral de 2018. Há militantes do partido que defendem que os parlamentares que não seguiram a orientação na votação da reforma da Previdência devolvam as verbas.vai ter que devolver recursos repassados pela sigla para a campanha eleitoral de 2018. Há militantes do partido que defendem que os parlamentares que não seguiram a orientação na votação da reforma da Previdência devolvam as verbas.
Rosana Valle, que não seguiu a orientação da sigla na polêmica votação, arrecadou para a campanha a quantia de R$ 377.148,25. Desse total, R$ 339.982,50 foram repassados pelo próprio partido.
Para o advogado especializado em Direito Eleitoral Arthur Rollo, a devolução de recursos de campanha à legenda pelo fato de um parlamentar não ter seguido a orientação do partido “é uma providência sem pé nem cabeça”.
Pensando bem, Rosana a opinião dessa cambada não pode afetar o seu jeito de de ser afinal essa cambada são como as hienas deste Brasil: comem merda e rindo de quem ?
Seguir em frente opinião é como bunda: cada 1 tem a sua.
Se depender do deputado estadual Caio França, a deputada federal Rosana Valle seguirá no PSB. Uma das lideranças regionais da Baixada Santista, o parlamentar fez uma defesa da colega de partido, que corre risco de expulsão da legenda por ter votado a favor da reforma da Previdência proposta pelo governo Jair Bolsonaro, contrariando a orientação da sigla.
O pessebista fez questão de elogiar a correligionária.
"É uma pessoa que tem surpreendido no mandato, muito trabalhadora, dedicada, presente nos municípios. Não concordo com a postura de expulsão. Acho um exagero do partido pensar em expulsão dos parlamentares. Disse a ela que, se for o caso do processo ser aberto, me coloco à disposição para contribuir, no sentido de ser um deputado reeleito na região, que possui uma ótima parceria com ela, para dizer que não é por causa de 1 voto que você pode ser expulso. Porque os seus conceitos de vida são diferentes de outros", comentou o deputado estadual.
Para Caio França, o voto na reforma da Previdência tem a ver, também, com a origem de cada deputado federal. Ele exemplificou ao dizer que todos os parlamentares de São Paulo votaram favoráveis ao texto do governo.
"O PSB ajudou a fazer o novo texto para a reforma, mudando BPC, mudando o trabalhador rural, mudando a constitucionalização da reforma. Como alguns falaram, à medida que você ajuda a construir um novo texto, as suas sugestões são acatadas, e você, mesmo assim, acaba não votando?", analisou França.
Para o pessebista, o número de deputados favoráveis à reforma seria maior se o partido não tivesse fechado questão. Ele pediu equilíbrio para a direção nacional do PSB antes de tomar a decisão, e elogiou os que acompanharam o voto de Rosana Valle, como Felipe Rigoni (PSB). O parlamentar é um dos 4 que também votaram contra as emendas à proposta.
"Pelo momento que o partido passa, se consolidando como uma força. Tem mais deputados do que legendas históricas, como o Democratas. Não acho que o caminho seja a expulsão. Ao contrário, se pudesse, traria a Tabata Amaral para o PSB, porque acho que é um grande nome, alguém que tem sido referência", finalizou o parlamentar, ao citar a deputada paulista que enfrenta rejeição dentro do PDT após ter voto similar ao de Rosana Valle.
Foi preso nesta quarta-feira (17/07) em São Paulo o dono da casa noturna Baccará Backstage,Vitor Alves Karam,de 33 anos, acusado de participação na morte do jovem Lucas Martins de Paula.
Vitor estava foragido e com a prisão preventiva decretada desde a época do crime.
O proprietário da casa noturna é o terceiro indiciado pela morte do jovem a ser preso. A polícia chegou até o empresário após a denúncia anônima, na tarde de quarta-feira. Vitor estava em um apartamento na Zona Oeste de São Paulo. Após capturado, foi encaminhado para a Cadeia Pública. A defesa informou que nesta quinta-feira (18/07) vai requerer o imediato interrogatório do réu.
Durante a investigação do caso, a polícia identificou, por meio das imagens das câmeras de monitoramento, 3 seguranças envolvidos diretamente nas agressões, além de Vitor e o chefe dos seguranças,Anderson Luiz Pereira Brito,ficaram apenas olhando para a situação sem qualquer tipo de intervenção.
Segundo Isaías de Paula, pai de Lucas, o grupo de seguranças da casa noturna formou uma roda e incentivou a briga.
"Os amigos do meu filho ficaram pagando a comanda, enquanto os seguranças o levaram para fora. Foi aí que eles fizeram a roda e jogaram meu filho no meio, junto com o primeiro segurança que discutiu com ele lá dentro", contou Isaías.
A jornalista Luciana Liviero falou com exclusividade com o Aqui na Band desta quarta-feira (10/07), sobre a morte do jornalista Paulo Henrique Amorim. Segundo ela, o profissional era um jornalista excelente e orientava muito bem suas equipes em busca de informações exclusivas.
Paulo Henrique Amorim, de 76 anos, morreu na madrugada desta quarta-feira (10/07) vítima de infarto. De acordo com a Record, última emissora do jornalista, ele teve um mal súbito após chegar em sua casa em Ipanema, no Rio de Janeiro e Amorim jantou com a mulher e amigos momentos antes.
Na televisão, passou pela extinta TV Manchete e pela TV Globo, também como correspondente internacional. Em 1996, deixou a emissora carioca e foi para a Band, onde apresentou o Jornal da Band e o programa Fogo Cruzado.
Após a passagem pela TV Cultura, Amorim chegou à Record, onde apresentou o Jornal da Record segunda edição. No ano seguinte, esteve à frente do programa Tudo a Ver. Em 2006, assumiu a apresentação do Domingo Espetacular.
Em junho, o Notícias da TV informou em primeira mão que Paulo Henrique Amorim foi afastado da apresentação do Domingo Espetacular, da Record, após 14 anos ininterruptos. O motivo seria por pressão política. O sepultamento ocorreu às 18 horas de quinta-feira (11/07) no Cemitério do Caju no RJ.