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Conhecido por apresentar policialescos na Record e por sua passagem como jurado do Show de Calouros de Silvio Santos, Wagner Montes morreu neste sábado (26/01), aos 64 anos. Deputado federal eleito pelo Rio de Janeiro, o comunicador era casado desde 1987 com Sonia Lima se manifestou pela primeira vez após a morte do marido: "Amados, agradeço a todos pelas orações e todo carinho. O meu bebezão nos deixou um pouco antes da hora, mas 1 dia entenderemos o motivo?", escreveu a atriz e ex-jurada do "Show de Calouros" quadro de Sílvio Santos.
Montes também era deputado estadual no Rio de Janeiro e estava encerrando seu terceiro mandato consecutivo. Ele aguardava o início de fevereiro para ser empossado como deputado federal pela primeira vez.
O corpo de Wagner Montes foi velado na noite do mesmo sábado em cerimônia aberta ao público, na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, e seguiu no início da tarde deste domingo (27/01) para o cemitério do Caju onde fará companhia com Pedro de Lara .
O presidente Jair Bolsonaro assinou na sexta-feira (18/01) na cerimônia no Palácio do Planalto a medida provisória (MP) que estabelece medidas para combater fraudes em benefícios pagos pela Previdência Social. Por se tratar de medida provisória, o ato de Bolsonaro terá força de lei assim que for publicado no "Diário Oficial da União". Veja aqui os benefícios que passarão pelo pente-fino.
Será instituído um programa de análise de benefícios com indícios de irregularidade e de revisão dos benefícios por incapacidade. Ambas as medidas vão vigorar até 31 de dezembro de 2020.
O secretário especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, afirmou nesta quarta-feira, 9, que há 2 milhões de benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) com indício de fraude.
A medida é semelhante ao pente-fino nos benefícios por incapacidade, medida do governo Michel Temer. Em vigor desde 2016, esse pente-fino cortou 727.110 auxílios-doença e aposentadoria por invalidez até 31 de de dezembro. Ao todo, 1,185 milhão de perícias foram realizadas.
O senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) afirmou em duas entrevistas exibidas na noite deste domingo (20/01), à Rede Record e à RedeTV!, que o pagamento de R$ 1 milhão de um título bancário da Caixa Econômica é referente a um apartamento que ele comprou na planta.
No sábado (19/01), o Jornal Nacional mostrou que, em relatório sobre movimentações atípicas de Flávio Bolsonaro, o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) destacou o pagamento no valor de R$ 1.016.839 de um título bancário da Caixa. O Coaf não identificou o favorecido, nem a data, e nenhum outro detalhe.
Nas entrevistas deste domingo, Flávio Bolsonaro disse que a Caixa quitou a dívida dele com a construtora e que ele passou, então, a dever à Caixa. Disse ainda que vendeu o mesmo imóvel logo depois e que recebeu parte do valor em dinheiro vivo.
Flávio Bolsonaro alega que depositou o dinheiro na conta dele, na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), em 48 envelopes de R$ 2 mil, porque era o local onde ele trabalhava e que o valor era o limite para cada depósito no caixa automático.
Na sexta-feira (18/01), o Jornal Nacional mostrou que o relatório do Coaf apontou como atípico o fracionamento de depósitos na conta de Flávio Bolsonaro no período de 1 mês. O relatório diz que o fracionamento desperta suspeita de ocultação de origem do dinheiro.
Ao senador, não foi perguntado, e por isso ele não respondeu, por que optou por fazer 48 depósitos de R$ 2 mil, com diferença de minutos em cada operação, em vez de depositar a totalidade do que recebeu em espécie de uma vez só na agência bancária em que tem conta.
"Eu não tenho nada a esconder de ninguém. Esse apartamento aqui foi pago direitinho, bonitinho. Estou mostrando a vocês qual é a origem. Tem origem, não é origem ilícita, não. Não tem origem em terceiros. Por que aparece dessa forma? Porque esse dinheiro, que era um dinheiro meu, era depositado na minha própria conta. E como tem que ser de 2 em 2 mil reais, [...] foi feito dessa forma", afirmou à Record.
"Não tem mistério nenhum, está tudo declarado, justificado no papel. Está tudo declarado ao Fisco [Receita Federal], está declarado na escritura. Se fosse algo ilícito, você acha que estava na minha conta? Não tem dinheiro ilícito na minha mão", afirmou.
Com relação ao pagamento do título na Caixa, Flávio disse: "É um apartamento que comprei na planta. Quando você compra um apartamento na planta, o financiamento fica com a construtora e quando sai o habite-se, quando a Caixa pode fazer o financiamento, o que você faz? Você busca a Caixa, que tem juro menor. A Caixa vai e paga a sua dívida com a construtora, eu deixo de ser devedor da construtora e passo a ser o devedor da Caixa".
"Quem fez a operação foi a Caixa Econômica, não foi dinheiro meu. Então, está explicado. Eu não tenho nada a ver. A Caixa Econômica Federal quita o restante do financiamento que eu tinha com a construtora e eu passo, não mais à construtora, passo a dever à Caixa Econômica. Só isso. A Caixa pagou esse valor, não foi eu que paguei. Eles pagam minha dívida e eu passo a ser devedor da Caixa", acrescentou.
Flávio Bolsonaro exibiu um papel que, segundo ele, é um documento da Caixa que comprova o que ele disse. O senador eleito disse, porém, que não mostraria o conteúdo do papel porque quer, primeiro, entregá-lo às autoridades, acrescentando que "o foro adequado para discutir isso não é a imprensa".
Flávio Bolsonaro disse também que não fica com parte do dinheiro que os funcionários recebem. Segundo o Coaf, os funcionários do gabinete de Flávio transferiam dinheiro ao ex-motorista dele Fabrício Queiroz em datas que coincidem com as datas de pagamento da Alerj, o que pode indicar, segundo os investigadores, tentativa de ocultação do real dono do dinheiro.
"No meu gabinete não! E se eu soubesse de alguém que tivesse cometendo isso, eu era o primeiro a denunciar e mandar prender. Porque todo mundo sabe, quem me conhece, quem me acompanha no dia a dia, sabe que não tem sacanagem comigo. Se eu quisesse dinheiro, eu não tinha aceitado algumas ofertas, tranquilas, de doação eleitoral pra minha campanha, bonitinhas, de empresários queriam ajudar ao Brasil. Recusei milhões de doações de campanha. Não quero, e digo mais: em alguns períodos no meu gabinete, cargos ficaram vagos. Se eu tivesse intuito de ganhar dinheiro com isso, acha que eu ia deixar cargo vago?".
José Luiz Datena não apareceu à frente do Brasil Urgente, da Band, nesta sexta-feira (18/01). Coincidentemente, a falta aconteceu no mesmo dia em que veio a público a denúncia de assédio contra o apresentador.
Em entrevista exclusiva a revista Glamour, Bruna Drews detalha os assédios que sofreu e conta que teve sua carreira arruinada por não aceitar mais as “brincadeiras do apresentador”.
A jornalista conta quando os assédios começaram: “Na época (2015), eu já escutava no corredor: ‘olha, o Datena não quer seu trabalho, quer você’. Eu não acreditava, achava papo furado. Entretanto, assim que comecei a fazer matérias para o programa, percebi que ele me faltava o respeito no ar. Para você ter ideia, meus advogados guardaram matérias que saíram na mídia dizendo: ‘Datena pede repórter para balançar os peitos’ ou ‘Datena xaveca repórter’.”
“Teve uma vez que ele mandou o cinegrafista descer a câmera para mostrar meu corpo. Eu fiquei totalmente constrangida e até o operador me pedia desculpa depois dizendo que se ele não fizesse isso seria demitido,” Bruna detalha.
Mesmo assim, o apresentador teria continuado o papo e Bruna só conseguiu ir embora com uma condição imposta por Datena: que ela fosse para casa escoltada por um policial. Sobre as alegações de que ela estava bêbada quando tudo aconteceu, Bruna se defende: “Agora ele afirma que não tenho saúde mental e que estou delirando. Eu não estava bêbada. Típico de quem vai se defender por ter mulher e filho. Precisei de coragem para fazer isso porque a acusação destrói a minha carreira. Fiquei tão doente depois do episódio e por já ter a Síndrome do Pânico eu não consegui voltar mais à Band. Comecei a ter ataques de pânico ao entrar na emissora. Encontrava com ele e gelava. Eu tremia, chorava, recorria a colegas para me acalmar.”
A jornalista conta que chegou a entrar em contato com o RH da Band para denunciar Datena e que teria recebido a exata resposta de Zé Emilio, diretor artístico: “Sabe o que é?
“Eu mandei uma carta para a Band contando sobre o assédio, a Band me mandou ‘fica em casa um tempo, descansa’, não procurou o Datena, não procurou ouvir testemunhas, eu ouvi frases de funcionários da Band, superiores inclusive, falando ‘isso é típico do Datena, ele faz isso com quem ele gosta’. Eu só quero que ele seja punido e que a verdade seja mostrada mesmo”, falou a profissional.
O comunicador, por sua vez, negou as acusações. “Isto (assédio) é calúnia. Sempre elogiei esta moça ao vivo, como faço com outros repórteres homens e mulheres, pela beleza e competência, acima de tudo. Ao vivo para todo o Brasil. Ela há muito tempo vem pedindo vários afastamentos por motivos psicológicos, alegando problemas de família, pessoais e trabalho. Sempre a apoiei, como faço com os profissionais com quem trabalho, e ela me agradeceu pessoalmente por isto nos poucos contatos que tive com ela na Band. Foram raras as vezes que conversamos fora do ar”, defendeu-se.
“Nunca, em hipótese nenhuma tive qualquer intenção que não fosse ajuda-la. Ela sabe disso e claro, quando soube dessa mentira em respeito à minha mulher com quem sou casado há 41 anos, aos meus 5 filhos, aos meus 6 netos, tomei minhas providências jurídicas contra essa profissional e espero que resolva seus problemas psicológicos, que são muitos e anteriores aos fatos que ela descreve, de outra forma que não seja tentar destruir pessoas que quiseram ajudá-la”, avaliou o apresentador.
A profissional disse estar muito abalada com essa situação e desistira definitivamente da TV. Na ausência do comandante oficial do programa policial, Joel – o filho de Datena – assumiu o posto.
O apresentador José Luiz Datena vai processar a repórter Bruna Drews por calúnia. Em denúncia formal ao Ministério Público, a jornalista acusou o titular do Brasil Urgente, com quem trabalhou nos últimos 4 anos, de tê-la assediado.
Advogado do apresentador, Eduardo Leite diz que já tomou as providências. "Ela [Bruna] tem problemas psicológicos, está em tratamento, mas vai responder por qualquer calúnia e difamação", diz. "Isso são narrativas falsas. É um delírio dessa jornalista, que concidentemente só veio à tona depois do fim do "Agora É Domingo" .
Em licença médica desde julho, Bruna também está movendo ação trabalhista contra a Band, à qual acusa de ter sido conivente com Datena. Esse processo corre em segredo de Justiça e o Ministério Público Estadual deve analisar a denúncia de Bruna e decidir se instaura uma investigação policial ou se pede diretamente a abertura de um processo criminal contra a emissora.
A EMTU/SP – Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos divulgou nesta terça-feira, 28 de janeiro de 2020, a tabela completa com os novos valores das tarifas de ônibus intermunicipais, na Baixada Santista que poderá ser de 3,35% ,ou seja,pode aumentar de R$ 4,75 para R$ 4,90.
Segundo a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU),responsável pelo sistema,a composição foi motivada pelo aumento de 12% no óleo diesel,aquisição de veículos novos (5%) e de cláusulas contratuais com as empresas operadoras.
Consulte clicando aqui a relação das novas tarifas que entrarão em vigor a partir do dia 28/01/2020 ou por meio do telefone 0800 724 05 55.
O munícipe Marcos Antônio Marques ingressou com uma representação na Defensoria Pública da União (DPU) contra o reajuste tarifário do transporte público coletivo de Santos. Segundo ele, o óleo diesel teve uma redução de R$ 0,46 e os R$ 0,25 a mais cobrado na passagem é uma cifra acima da infração.
Paralelamente, a vereadora Telma de Souza (PT) encaminhou requerimento ao prefeito Paulo Alexandre Barbosa (PSDB) e a Companhia de Engenharia e Tráfego (CET), na sexta-feira (11/01), solicitando a suspensão do reajuste.
Conforme Telma, o anúncio de aumento do preço da passagem, que passou de R$ 4,05 para R$ 4,30 no domingo (13/01), durante período de recesso parlamentar, pegou a população de surpresa. A parlamentar alega que o tema não foi debatido com a sociedade e nem passou pela Câmara. Como o munícipe, a vereadora afirma que o fato do reajuste apresentar percentuais de 6,2%, acima da inflação do período, que registrou 4,05%, causa indignação.
Ela acredita que o valor do combustível, o pagamento do dissídio dos funcionários da empresa responsável pelo serviço de transporte público e o aumento de insumos não justificam o reajuste porque há dificuldades de comprovação dos dados e que o serviço apresenta problemas como longa espera nos pontos, superlotação das linhas nos horários de pico, oscilação negativa do wi-fi e a frota não é 100% climatizada.
Prefeitura
A Prefeitura de Santos não mencionou a questão do munícipe e revelou que não recebeu o requerimento da vereadora. No entanto, alerta que o sistema transporta mais de 100 mil passageiros/dia, com a frota fazendo cerca de 5 mil viagens diariamente. No total, os coletivos rodam mais de 51 mil quilômetros.
“É essa informação que deve ser considerada em relação à tarifa e não o tamanho da Cidade”, afirma a nota, completando que o reajuste está previsto em contrato e é calculado com base nos custos específicos do setor de transporte, cujos veículos climatizados recebem manutenção preventiva e a higienização é diária, sob fiscalização pela CET permanentemente.
A Administração encerra alertando que,em 2018 o sistema registrou 40 milhões de embarques e que, diariamente, toda a frota operacional entra em circulação nos horários de pico (manhã e noite), o intervalo médio de partidas gira em torno de 9 minutos.
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Decreto assinado pelo presidente Jair Bolsonaro e publicado em edição extra do "Diário Oficial da União" fixou o salário mínimo em R$ 1039,00 sobre o valor atual de R$ 998,00.
O reajuste do salário mínimo tem impacto nos gastos do governo. Isso porque os benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) aos aposentados não podem ser menores do que 1 salário mínimo.
A Constituição 1988 estabeleceu o salário mínimo como piso de referência dos benefícios da Seguridade Social - que incluem Previdência, assistência social e o seguro-desemprego.
Jair Messias Bolsonaro foi empossado presidente do Brasil, esta terça-feira (01/01) à tarde, numa cerimónia oficial em Brasília, que contou com a presença de Marcelo Rebelo de Sousa.
"Prometo manter, defender e cumprir a constituição, observar as leis e promover o bem geral do povo brasileiro, sustentar a união, a integridade e a independência do Brasil", disse Bolsonaro. As palavras foram depois repetidas pelo vice-presidente, o general Hamilton Mourão. "Brasil acima de tudo e Deus acima de todos", concluiu.
Ele vai libertar o país da corrupção, criminalidade e combater a ideologia de género, respeitando todas as religiões, mas lembrando a "herança judaica-cristã" do Brasil.
"Precisamos de criar um ciclo virtuoso para a economia, que traga a confiança necessária para permitir abrir o nosso mercado ao comércio internacional, estimulando a competição, a produtividade e a eficácia sem o viés ideológico", disse Bolsonaro .
Jair Bolsonaro prometeu trazer "a marca da confiança, do interesse nacional, do livre mercado e da eficiência" à economia brasileira, acrescentando que haverá "confiança no cumprimento da regra de que o Governo não gastará mais do que arrecada e na garantia de que as regras, os contratos e as propriedades serão respeitadas".
No discurso, o Presidente quis "reafirmar o compromisso de construir uma sociedade sem discriminação ou divisão" e vincou que doravante vai "pautar-se pela vontade soberana daqueles que querem boas escolas, capazes de preparar os seus filhos para o mercado de trabalho e não para a militância política, que sonham com a liberdade de ir e vir sem serem vitimados pelo crime, que querem conquistar pelo mérito bons empregos e que tentam sustentar as suas famílias com dignidade".
Bolsonaro é o 38.º Presidente do Brasil e começa o mandato que termina em 31 de dezembro de 2022.
“Olha só, havendo qualquer comprovação obviamente ou uma denúncia robusta contra quem quer que seja do meu governo, que esteja ao alcance da minha caneta Bic, ela será usada”, declarou Bolsonaro citando o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni,que poderá ser demitido, caso haja uma “denúncia robusta”.
Onyx Lorenzoni foi citado em depoimentos de acordo de delação premiado de executivos da J&F.
Delatores do grupo entregaram à Procuradoria-Geral da República (PGR) a planilha que, segundo os colaboradores, comprova que Onyx recebeu repasse de R$ 100 mil por meio de caixa 2 em 2012.
Em apuração prévia, a partir de delação premiada do grupo, a PGR analisa se houve repasse de caixa 2 a Onyx e outros políticos.
Depois dessa apuração prévia é que a PGR decidirá sobre abertura de inquérito ou arquivamento.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Edson Fachin determinou o fatiamento da delação de executivos do grupo J&F e mandou instaurar procedimentos individuais de apuração de citações de 10 parlamentares nos depoimentos dos delatores. Entre esses parlamentares, está o deputado federal Onyx Lorenzoni.