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O humorista João Kléber começou sua carreira como humorista no teatro, mas logo foi parar na televisão, com participações em diversas atrações da Rede Globo — incluindo as últimas edições do Cassino do Chacrinha (1988), em que substituiu o apresentador, já doente. Na década seguinte, na RedeTV!, foi o responsável por levar ao ar o Teste de Fidelidade. Misto de pegadinha e reality, o quadro criou inúmeras polêmicas e transformou o apresentador em sinônimo de confusão.
“Para, para, para”! “Ele (a) vai responder se tem namorado (a)”? “Quer desistir? Se eu fosse você, não continuava”!!! E o principal: “a intenção do programa não é separar ninguém”! Esses foram alguns dos bordões do apresentador João Kleber que fizeram o programa Teste de Fidelidade ser um grande sucesso nas madrugadas das segundas-feiras no inicio de 1999 até o ano de 2005 e foi o quadro que alavancou a audiência do "Você na TV" (na Rede TV!) e a carreira de João. Quando se mudou para Portugal, João Kléber levou o formato, que lá recebeu o nome de "Fiel ou Infiel", para a emissora TVI.
Foi entre 2005 e 2007 que a TVI transmitiu Fiel ou Infiel, um programa da televisão apresentado pelo humorista brasileiro João Kléber. O formato testava a fidelidade entre casais, pondo à prova os companheiros ao serem provocados por um ator ou uma atriz.
Veja o vídeo em que João Kléber anuncia a volta do Teste de Fidelidade que terá novo horário: 2 da manhã.
A RecordTV realizou o tradicional debate entre os candidatos que ajuda a população na escolha do governo de São Paulo pelos próximos quatro anos.Os candidatos João Doria (PSDB) e Márcio França (PSB) debatem suas propostas para o Estado nesta sexta-feira (19) com a mediação do apresentar Reinaldo Gottino.
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O debate na RecordTV, na tarde desta sexta-feira (19/10), teve momentos de bate-boca entre o ex-prefeito da capital João Doria (PSDB) e Márcio França (PSB), que disputa a reeleição.
Apontado pelo tucano como apoiador dos governos do PT e opositor do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, França classificou Doria como "arrogante e prepotente".
"Eu não fui contra o impeachment da Dilma, eu fui a favor. Eu nunca fui do PT, sempre fui contra o PT. Eu não traio os meus amigos, não apunhalo meus amigos. Cadê os seus amigos do PSDB? Nenhum político do PSDB quer fazer campanha para você, estão todos fugindo, até o Bolsonaro fugiu de você", disse o candidato do PSB em referência ao fato de o ex-governador Geraldo Alckmin, padrinho político de Doria, tê-lo chamado de traidor na reunião do PSDB.
"Você é governador de São Paulo, mas não governa, faz campanha o dia inteiro", completou Doria.
O fato de João Doria apoiar Jair Bolsonaro (PSL) na campanha presidencial também foi rebatido por França, que lembrou o fato de o senador eleito Major Olímpio, presidente do PSL em São Paulo, ter dito que não apoia Doria e declarado voto no atual governador.
Para João Doria, as creches criadas por Márcio França, quando ele foi prefeito de São Vicente, "são de péssimas condições" e ressaltou que na capital fez "creches de primeiro mundo".
O político do PSB respondeu que "as creches não precisam ser suntuosas" e que "todas essas coisas caras custam mais", além de pontuar que o tucano "não zerou a fila de creches" nos 15 meses em que foi prefeito da capital.
Em outro momento, o governador colocou em dúvida a declaração de Imposto de Renda de Doria. "Eu não quero acumular dinheiro, não quero comprar tantas casas. Não quero ter casa lá em Trancoso, para depois alugar para os outros no final de ano. Como é que você declara essas locações? Eu queria ver essas declarações".
O ex-prefeito questionou França sobre o fato de ele ter negado informações solicitadas pela Assembleia Legislativa sobre os voos dos helicópteros Águia, da Polícia Militar, e disse que o governador fez uso pessoal das aeronaves, inclusive para ir ao cinema em um shopping da capital.
França refutou a acusação e disse que Doria "usou várias vezes" os helicópteros da PM quando foi prefeito.
Os bate-bocas predominaram, com os candidatos continuando a falar após o fim do tempo. A plateia teve que ser repreendida em diversas ocasiões pelas interferências durante as perguntas e respostas.
A servidora da Secretaria de Saúde que foi acusada de fraudar o ponto eletrônico conseguiu provar que trabalhou no dia em que foram registradas imagens suas batendo o ponto e saindo logo em seguida do Hospital Regional de Taguatinga (HRT). A auxiliar de enfermagem Francisca das Chagas Alves Fabiano (foto) foi inocentada, segundo laudos da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES).
De acordo com a Secretaria de Saúde, a investigação contra a auxiliar de enfermagem foi arquivada por "não haver evidências de infrações, improbidades ou irregularidades dos registros funcionais". Segundo a pasta, a inspeção do ponto da funcionária foi realizada com o monitoramento no sistema Forponto, no HRT, onde Francisca cumpre escala de trabalho.
No meu ponto de vista quem fez o vídeo estava certíssimo. A conduta da servidora transparece sim, para aquele cidadão, naquele contexto, de que ela estava abandonando o trabalho. Assim transparece para qualquer 1 que assistir o vídeo.
Ela trabalha tudo bem, já o outros médicos nem precisam aparecer para bater o ponto. O ponto desses médicos são automáticos.
A cabo da Polícia Militar de São Paulo Kátia Sastre, de 42 anos, que ficou conhecida por matar o ladrão em frente a uma escola em Suzano, em São Paulo, em maio de 2018, foi eleita deputada federal. Com 264 mil votos, a policial foi a sétima mais votada no estado.
Na véspera do pleito, porém, a família de Elivelton Silva Ferreira, assaltante de 20 anos que foi morto pela policial no dia 12 de maio, em frente a uma escola de Suzano, na Grande São Paulo, abriu processo contra ela e pede indenização no valor de R$ 477 mil – o equivalente a 500 salários mínimos.
Segundo Regiane, toda vez que a cena aparecia no horário eleitoral gratuito, Kátia torturou a ela e à sua família. “O que ela fez foi absurdo”, desabafa a mãe. “Toda vez que a cena aparecia na TV, meus netos gritavam: ‘vó, estão matando o Zoca de novo, venha ver’”, afirmou.
A maconha desapareceu do 1º Distrito Policial, na Sé, no Centro de São Paulo. Os 900 kg da droga estavam guardados em uma sala da delegacia. Segundo a polícia, quem tirou a droga do local saiu pela porta da frente da delegacia. A Corregedoria da Polícia Civil investiga sumiço da droga e como ela foi tirada da delegacia. Todos os policiais que trabalham no local estão sendo investigados. Parte da equipe foi trocada há 50 dias.
A droga estava na delegacia guardada na sala trancada no térreo, aguardando ordem da Justiça para que fosse incinerada. O mesmo espaço é usado para armazenar drogas apreendidas em outras operações.
O 1º DP, que fica na Rua da Glória, no bairro da Liberdade, é o mais movimentado de todo o estado, que tem o maior número de inquéritos, cerca de 5 mil.
A escrivã chefe, responsável pela guarda, descobriu o sumiço quando foi fazer uma conferência. Ela estava de mudança para outra delegacia, e tinha que fazer uma lista das apreensões para o escrivão que estava assumindo o lugar dela. Quando a escrivã abriu a porta da sala, percebeu que no lugar da maconha tinha caixas vazias.
Morreu na manhã desta terça-feira (02/10), em Santos, o ex-vereador santista José Lascane (PSDB), de 72 anos. Ele estava internado na Santa Casa de Santos e foi sepultado às 19h, na Memorial Necrópole Ecumênica, em Santos.
Em 2017, Lascane passou mal durante a viagem de navio e ficou internado no hospital de Montevidéu, no Uruguai e o terceiro andar do Castelinho leva seu nome em homenagem ao trabalho realizado como vereador por todos esses anos e em 2 de dezembro de 2016 recebeu o título de cidadão emérito por meio do então vereador Sandoval do Nascimento Soares, atual vice-prefeito.
RECORD TV é uma rede de televisão aberta brasileira com sede na cidade de São Paulo. Fundada em 27 de setembro de 1953 pelo empresário e comunicador Paulo Machado de Carvalho, a sua criação remonta à chegada da televisão no Brasil, quando Paulo Machado se interessou pelo novo meio de comunicação e quis ampliar seu conglomerado midiático (que incluía diversas estações de rádio) para a TV, que era a grande novidade no começo dos anos 50. Paulo, então, entrou com um pedido para operar uma estação de televisão na cidade de São Paulo, o que lhe foi concedido em novembro de 1950 pouco tempo depois da pioneira TV Tupi entrar no ar.
Finalmente inaugurada em 1953 no canal 7 paulistano, a Record rapidamente tornou-se popular se especializando na produção de programas musicais, chegando a ser líder de audiência na década de 1960 com os históricos festivais de música e a Jovem Guarda. Em meados dos anos 70, metade do canal foi vendido ao empresário e apresentador Sílvio Santos e a utiliza para exibir alguns de seus programas (uma vez que o animador havia perdido espaço em outros canais de TVs Tupi, Globo e também para a recente Rede Bandeirantes de João Saad).
A 5 dias do primeiro turno das eleições de 2018, a disputa pelo governo de São Paulo teve nesta terça-feira (02/10), na TV Globo, seu último debate antes da votação. Participaram do encontro, mediado pelo jornalista César Tralli, 7 candidatos: Márcio França (PSB), Paulo Skaf (MDB), João Doria (PSDB), Luiz Marinho (PT), Marcelo Candido (PDT), Professora Lisete (PSOL) e Rodrigo Tavares (PRTB).
Assim como nos 4 eventos anteriores, o foco dos postulantes ao Palácio dos Bandeirantes recaiu sobre as gestões do PSDB no estado, governado pelo partido desde 1995, e o tucano Doria, criticado por ter renunciado à Prefeitura de São Paulo um ano e quatro meses após tomar posse para concorrer em 2018.
O ex-prefeito e seu partido foram alvo, sobretudo, de dobradinhas feitas por Marinho e Candido. Em 4 ocasiões, o petista e o pedetista trocaram perguntas entre si a respeito dos governos do PSDB em São Paulo e os criticaram nas respostas, réplicas e tréplicas. Professora Lisete também atacava o tucano, referindo-se a ele sempre como “o candidato que abandonou a Prefeitura”.
O embate mais acalorado no encontro na TV Globo, contudo, se deu entre Márcio França e João Doria, que têm em comum a aliança com o candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin. O bate-boca aconteceu no quarto bloco, quando o pessebista indagou o tucano sobre sua declaração de que, em um governo seu, a polícia vai “atirar para matar”.
Doria relativizou a afirmação, dada por ele em entrevista à Rádio Bandeirantes, e alegou que se referia a “situação extrema de enfrentamento”, em que os policiais tivessem a vida ameaçada. “Comigo é polícia na rua e bandidos na cadeia”, ressaltou o candidato do PSDB, em 1 dos bordões de sua campanha.
Diante da resposta do ex-prefeito paulistano, Márcio França disse que João Doria e suas propostas se baseiam somente em marketing. “Eu conheço você”, criticou o governador paulista, que se irritou com interrupções do tucano e rebateu: “Você não manda nas pessoas, não meça as pessoas por você”. “Tudo que você quer ou é do seu jeito ou ninguém pode falar”, continuou França. Ele lembrou ainda a propaganda da campanha de Doria que mostrava imagens suas obeso e afirmava que “parecem dois candidatos diferentes”.
João Doria alegou que o adversário é de esquerda, foi aliado do PT e o provocou, oferecendo-lhe Maracugina, um calmante. O bate-boca continuou, com interrupções do governador à fala do ex-prefeito. “Estou respondendo a você e esclarecendo aos telespectadores que o Márcio França, do Partido Socialista Brasileiro, é um adepto da esquerda que defendeu o PT, defendeu o Lula e foi contra o impeachment da presidente Dilma”, ironizou o tucano.
O ex-ministro da Fazenda Antônio Palhocci afirmou que a campanha presidencial de Dilma Rousseff (PT) em 2014 custou R$ 800 milhões, sendo a maior parte em dinheiro ilícito. O valor é mais do que o dobro do que foi oficialmente informado pela candidata em sua prestação de contas em um total de R$ 350 milhões. Palhocci relacionou parte da arrecadação ilícita com compensação de empresas por contratos obtidos com a Petrobras. Segundo ele, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva quem articulou esse esquema de obtenção de dinheiro em delação em processo da Operação Lava Jato.
O depoimento foi dado em 13 de abril de 2018. Dilma é candidata ao Senado por Minas Gerais. Leia a íntegra dos documentos assinados por Palocci no acordo de delação.
Termo de colaboração premiada e o que ele disse na Polícia Federal .
A título de exemplo, Palhocci disse que, em campanhas de R$ 500 milhões, "ao menos 400 [milhões de reais]" eram de origem ilícita. Em seguida, o documento registra declaração do ex-ministro petista de que "as campanhas presidenciais do PT custaram em 2010 e 2014 aproximadamente, 600 e 800 milhões de reais, respectivamente".
O acordo de delação premiada feito pelo ex-ministro Antonio Palocci, tornado público nesta segunda-feira (01/10) após decisão do juiz federal Sergio Moro, prevê a redução de sua pena em até 2 terços nos processos que correm na Justiça do Paraná. Palocci é réu por corrupção e lavagem de dinheiro no processo da Operação Lava Jato sobre o suposto pagamento de propina pela Odebrecht por meio da compra de um terreno para o Instituto Lula, que cuida do acervo do ex-presidente Lulla e de um apartamento que era usado por Lula em São Bernardo do Campo (SP).
Palhocci cumpre prisão preventiva desde setembro de 2016.