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A cidade de Piracicaba foi a escolhida pela (WBF - IFBB Brasil) como sede do 1º Campeonato Brasileiro de Fisiculturismo e Fitness IFBB – a realizar-se no dia 7 de julho no Teatro Erotides de Campos. Clique aqui para saber como chegar.
Será a 1a edição deste evento que reúne os melhores atletas de Musculação e Fitness do país, divididos em categorias de peso e altura.
A musculação competitiva (Fisiculturismo e Fitness) no Brasil tem crescimento exponencial desde a vinda para o Rio de Janeiro, do tradicional evento criado por Arnold Schwarzenegger, Arnold Sports Festival. Em 2018, cerca de 70 mil amantes do esporte prestigiaram o evento que aconteceu em São Paulo em Abril.
Antes vista com certo preconceito, hoje a Musculação é reconhecida pelos inúmeros benefícios que traz a saúde e é cada vez mais procurada pela população em geral. O número de praticantes que se tornaram atletas no último ano duplicou e a procura pela modalidade nas academias é cada vez maior.
A mídia aberta teve papel fundamental no crescimento do esporte, levando ao conhecimento do público eventos e acontecimentos no segmento que antes eram restritos aos adeptos do esporte.
A presidente da WBF,Gianni Almeida (foto),diz que sempre teve o desejo de realizar uma etapa do Campeonato Brasileiro em Piracicaba porque tanto a cidade como a região têm muitos adeptos do esporte e os que ainda não são certamente terão um grande estímulo para começarem a praticar a musculação e ter um estilo de vida saudável.
Alguns ônibus da Viação Bertioga homenageiam Forte São João, que completa 471 anos em 2018 do transporte coletivo em Bertioga cuja tarifa nesta terça-feira (26/06) passou de R$ 3,40 para R$ 3,80 enquanto que as tarifas das linhas intermunicipais eram reduzidas de acordo com a Resolução da Secretaria dos Transportes Metropolitanos de São Paulo (STM/EMTU) e depois reajustadas. Clique aqui para ver.
As autoridades estão recorrendo a imagens de câmeras de segurança para tentar obter pistas que desvendem o assassinado da jovem Vitória Gabrielly Guimarães Vaz, de apenas 12 anos, encontrada morta em uma região de mata no Bairro do Caxambu, em Araçariguama, no começo da tarde de sábado (16/06).
Ao todo, imagens de 10 câmeras de segurança foram localizadas nos aproximados 7 km de distância entre o local onde a garota desapareceu e o ponto onde ela foi encontrada. As filmagens serão analisadas por uma equipe de peritos de São Paulo, que irão avaliar também os patins que a jovem utilizava no momento em que desapareceu e que foram encontrados junto ao corpo.
O homem que teve sua prisão preventiva decretada prestou depoimento nesta segunda-feira (18/06) sobre o caso. A testemunha,Júlio César Lima Ergesse, 24 anos que trabalha como servente de pedreiro e também tio da menina, foi questionada em diversos momentos desde que foi ligada ao caso, mas embora tenha afirmado que estava com a menina no momento em que ela teria sido levada para Mairinque, seus depoimentos apresentaram uma série de contradições.
A polícia também irão abordar os pais da menina para tentar descobrir mais sobre a rotina do jovem, na busca por mais informações.
Advogado da família, Roberto Guastelli informou que, desde domingo (17/06), mesmo dia do sepultamento do corpo de Vitória Gabrielly Guimarães Vaz, a polícia passou a investigar também amigos da família.
O corpo de Vitória foi sepultado no domingo (17/06) gerando muita comoção na cidade, que decretou luto oficial pela tragédia envolvendo a menina. As investigações correm em segredo de Justiça.
Segundo o advogado Jairo Coneglian, o casal foi ouvido várias vezes pela polícia e não há indícios de envolvimento deles no caso. Por isso, não são considerados suspeitos, segundo o advogado.
A morte da menina Vitória Gabrielly acabou chocando o Brasil. Nesta terça-feira, (26/06), mais 1 informação sobre o caso veio à tona e está mexendo com muita gente. De acordo com um policial que trabalho no caso, não era para ser Vitória Gabrielly a menina morta, mas sim uma outra menina de mesmo nome. Ela mora no mesmo bairro da adolescente que desapareceu de patins rosa, a região de Araçariguama, no interior de São Paulo.
O irmão da Vitória que sobreviveu tem dívidas com o tráfico de drogas. Ele recebeu ameaças de que alguém de sua família seja morto por conta das dívidas. A polícia já sabe também que 2 pessoas participaram efetivamente no assassinato de Vitória Gabrielly.
"Nada indica (que ela fosse o alvo da vingança). Não há histórico (passado ou recente) contra a família ou parente da vítima" - disse o delegado seccional de Sorocaba (99 km de São Paulo) Marcelo Carriel.
O casal Maiara Borges e Bruno Marcel de Oliveira
Dívida de drogas.
Vitória Gabrielly tinha 2 irmãos por parte de mãe, com quem morava em Araçariguama. Os pais são separados. Rosana Magalhães, mãe da menina, é professora na rede municipal de Araçariguama e tem mais 2 filhos, de 20 e 22 anos. O pai, Luiz Alberto Vaz, trabalhava em uma empresa de segurança, nas horas vagas atua como locutor em uma rádio, e não tem outros filhos.
Rosana Guimarães disse que, dias antes do desaparecimento da filha, fez uma alerta para que ela tomasse cuidado com a abordagem de desconhecidos. A conversa terá acontecido em um domingo, após as 2 saírem da igreja.
Luiz Alberto Vaz declarou acreditar que algum conhecido da família esteja envolvido no crime da menina Vitória. Para ele, a filha não entraria no carro de uma pessoa desconhecida. O pai afirma também que o assassino conheça bem a cidade.
A Polícia Civil indiciou na noite desta quinta-feira (28/06), sob acusação de homicídio doloso (com intenção), o servente de pedreiro Julio Cesar Lima Ergesse, 24, único suspeito preso pela morte da estudante Vitória Gabrielly Guimarães Vaz, 12.
Ela foi encontrada morta no dia 16 na zona rural da cidade de Araçariguama (53 km de SP). A informação foi confirmada por 1 dos participantes da investigação.
Vitória foi sequestrada no dia 8 de junho, segundo a polícia, quando andava de patins perto do ginásio. Os últimos momentos da estudante foram registrados por uma câmera de monitoramento da região.
O servente foi preso temporariamente após afirmar à polícia que estava em um carro preto, quando Vitória foi sequestrada, junto com 1 casal (Maiara Borges e Bruno Marcel de Oliveira foram conduzidos para as viaturas e, em seguida, encaminhados para a delegacia de Mayrinque, onde prestarão depoimentos e depois ambos irão para o presídio de Tremembé na cidade do mesmo nome no Vale do Paraíba)-que acabou sendo preso pela morte de Vitória Gabrielly.
A dupla possui histórico crminal: Maiara por roubo e Bruno por tráfico de drogas.
Mais uma reviravolta no caso do assassinato brutal de Vitória Gabrielly. Dessa vez, novo depoimento trouxe 1 luz para desvendar o crime que comoveu o Brasil. De acordo com o portal de notícias online,R7, 1 homem morador de Araçariguama (SP) esteve na delegacia da cidade onde revelou que sabe qual foi a motivação do crime:
Segundo a Polícia Civil, o homem que não teve seu nome identificado esteve nesta terça-feira (03/07) no Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa, onde revelou que Vitória Gabrielly foi assassinada por engano. Infelizmente a adolescente estava na hora errada e no lugar errado, assim como sua mãe Rosana sempre havia dito.
O homem, que foi incluído no programa de proteção à testemunha, é apontado como o traficante da região de Araçariguama. Ele disse aos policiais que devia dinheiro a outro traficante e que, por isso, estava recebendo ameaças de morte.
O homem confessou que devia 1 quantia para traficantes de droga da região e que estava recebendo ameaças de morte. O suspeito também disse que sabia que o traficante, para quem ainda deve, tinha o costume de se vingar daqueles que o deviam castigando integrantes da família dos devedores e disse que tem uma irmã com as mesmas características de Vitória Gabrielly, da mesma idade e que mora na mesma região conforme revelou o policial civil que teve o nome preservado pela SSP-SP, por isso ele acredita que a menina foi raptada e assassinada no lugar dela. 2 delegados do Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) estiveram em Mairinque para entregar o depoimento da testemunha aos policiais que investigam o caso.
Afirmou que devia R$7 mil reais a este traficante e foi por esse valor que a vida de Vitória Gabrielly foi ceifada de maneira tão cruel. Até o depoimento desta nova testemunha a polícia ainda não sabia qual era a real motivação deste crime hediondo. Neste momento, três pessoas estão presas: o servente de pedreiro Júlio César Lima Ergesse e o casal Bruno Marcel de Oliveira e Mayara Borges de Abrantes, todos moradores de Mairinque.
O homem que prestou este novo depoimento afirmou que conhece Julio, Bruno e Mayara. Segundo ele, Ergesse é usuário de drogas – foi ele que revelou para a polícia que esteve em Araçariguama na companhia do casal e lá testemunhou o rapto de Vitória.
Durante o interrogatório, no dia 8 de junho, data em que a menina desapareceu ao sair de casa para andar de partins, Júlio disse à polícia que foi até Araçariguama acompanhado de Bruno, Mayara e Vitória, para cobrar uma dívida de drogas.
O crime chegou a ser investigado como vingança, mas a principal hipótese era de que a vítima teria sido pega por engano pelos carrascos – o que acabou sendo confirmado pelo traficante ouvido nesta terça-feira (03/07).
A mãe da estudante Vitória Gabrielly Vaz disse, em entrevista à Record TV que registrou Boletim de Ocorrência contra a madrasta e esposa de Luiz Alberto.
No primeiro boletim de ocorrência levantado pela RecordTV, registrado em agosto de 2012, a mãe de Vitória, Rosana Guimarães, relatou à Polícia Civil que a filha havia sido agredida pela madrasta. O caso foi registrado como maus-tratos e o pai da menina, Luiz Alberto Vaz, foi testemunha do caso. Segundo a mãe, essa foi a única agressão que a filha teria sofrido da madrasta.
Ainda segundo Rosana, o pai havia dito que se ela não registrasse o boletim de ocorrência, ele mesmo iria à delegacia dar parte de sua esposa, que teria puxado o cabelo de Vitória e 2 anos depois, em fevereiro de 2014, foi a vez da madrasta ir à delegacia prestar queixa contra Rosana. O boletim de ocorrência registrado como ameaça e injúria, que a RecordTV também teve acesso, aponta que Rosana e os 2 irmãos de Vitória (filhos de Rosana com outro homem) estavam a provocando toda vez que se encontravam.
Em entrevista concedida para a TV TEM, afiliada da Rede Globo de Televisão, Rosana Guimarães, fez um desabafo emocionante, ela perguntou, "até quando o tráfico de drogas vai matar? É triste, é doloroso", afirmou a mãe de Vitória visivelmente devastada pela dor. "Porque não a deixaram voltar para casa"? " Porque não soltaram ela?" "Quantas Vitórias vão passar por isso?"
Os ônibus do transporte entre os bairros de Sumaré (SP) e os metropolitanos da EMTU não estão circulando nesta terça-feira (12/06) devido a um protesto dos funcionários da Auto Viação Ouro Verde. Eles protestam contra a agressão sofrida pela motorista de ônibus e segundo a motorista de coletivo Angela Aparecida explica a atual situação dos trabalhadores sobre segurança nos veículos . "Não tem segurança para nós", disse a condutora. Nos últimos 5 anos, 20 funcionários da empresa foram agredidos.
Só no transporte intermunicipal são 30 mil passageiros prejudicados no período da manhã. A empresa será autuada, segundo a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU). O transporte alternativo funciona normalmente como os coletivos que seguem de Americana (SP) para Campinas (SP) e passam por Sumaré. Também estão rodando os ônibus executivos que vão para São Paulo.
A Auto Viação Ouro Verde informou acreditar ser justa a motivação, mas se posicionou contra a paralisação por entender que leva prejuízos para a população, além de afetar o tráfego de ônibus em tempos de crise.
A motorista de ônibus da Auto Viação Ouro Verde foi agredida pelo perueiro em Sumaré, na região de Campinas, no estado de São Paulo, na noite desta quarta-feira, 6 de junho de 2018. O Boletim de Ocorrência sobre o caso foi registrado nesta quinta-feira, 7.
A agressão ocorreu no ponto final que fica na Avenida Sumaré, próximo ao número 100, no Jardim São Carlos. A motorista nem chegou a sair do ponto e já foi agredida por um homem que seria um perueiro, que também transporta passageiros no local.
Imagens gravadas pelas câmeras de segurança de um coletivo da linha 155 de Sumaré (SP) – Terminal Rodoviário-Maria Antônia – mostram o momento em que a condutora é agredida pelo motorista de uma van. Segundo a Prefeitura, o desentendimento ocorreu na quarta-feira (6), após atraso no horário de saída da linha, e o suspeito teve a permissão excluída.
“Eu saio às 18h50 e cheguei lá 19h. Parei o ônibus e abri a porta para o fiscal entrar. O fiscal entrou e o perueiro já veio na lateral do ônibus e me fechou, deixando a perua atravessada. Deixou, entrou no ônibus me xingando e disse que ia quebrar a minha cara, por eu ter chegado aquele horário. Eu estava presa no cinto. Soltei do cinto, levantei e ele continuou me xingando. Ele desceu do carro, deu a volta, deu dois socos no vidro do ônibus, pegou o cinto e bateu com tudo no meu rosto. A fivela bateu no meu rosto e cortou.
“Humilhação. Se ele fosse homem, não teria feito isso. Não dormi essa noite”, lamenta a vítima.
Quanto ao motivo da agressão, a vítima acredita que a violência ocorreu pelo perueiro temer concorrência com o transporte público. “Justamente por eu estar atrasada, ele achou que eu ia pegar os passageiros dele. Isso acontece direto, não fui a primeira” — disse a motorista.
O caso envolvendo a vítima não foi o único na cidade, segundo o fiscal José Geraldo Tolentino. Ele justificou o motivo de não ter ajudado a motorista. “Foi tão rápido, questão de minutos, não teve como fazer nada”, falou. O cobrador e o fiscal acompanharam a discussão parados.
A empresa Auto Viação Ouro Verde encaminhou à Prefeitura cópias de boletins de ocorrência sobre outras agressões a motorista e reivindicou providências. A assessoria da administração municipal destacou que, além de excluir a permissão do agressor, o veículo está suspenso por 15 dias.
A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, denunciou, no dia 18, o deputado federal Beto Mansur (MDB-SP) por sonegação de Imposto de Renda que terá causado rombo de R$ 796 mil ao fisco no ano de 2003. O deputado afirma discordar de pareceres da Receita a respeito do caso e afirma que vai provar sua inocência na Justiça. A denúncia está sob relatoria do ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal.
"Com relação à omissão de rendimentos com base em depósitos de origem não comprovada, pela análise da movimentação de valores no período fiscal indicado, a partir de contas bancárias, de depósito e de investimentos do acusado e a conciliação bancária destas, constataram-se créditos sem identificação de origem a justificar a renda amealhada", afirma Raquel.
De acordo com a Procuradoria-Geral da República, "apesar de intimado para o pagamento do crédito tributário, até o momento, Beto Mansur não efetuou o recolhimento nem pedido de parcelamento do débito".
"Tal situação, conforme aponta a autoridade fiscal, restabeleceu o montante exigível de imposto no valor de R$ 199.697,90, multa (não qualificada), de R$ 149.773,42 e juros de mora, em R$ 446.963,82", detalha Raquel na denúncia.
A Procuradora-Geral pede, além da devolução dos valores, a perda do mandato do Mansur.
Defesa
O deputado afirmou não ter conhecimento da denúncia da Procuradoria. "Não concordo com o parecer da Receita, que me autuou. O que eu sei é que a Receita me autuou, está cobrando valores, e eu não concordei. Estou discutindo isso e entrei na Justiça contra essa cobrança. Já apresentei provas e vou ganhar na Justiça".