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Suposto comunicado, que tem circulado pelas redes sociais e garante a paralisação do transporte coletivo na região, assinado pela Translitoral, Viação Piracicabana e pela BR Mobilidade, é falso. A informação foi passada pela empresa à Reportagem, na tarde desta sexta-feira (25/05).
A falsa mensagem traz a informação de que as empresas "não têm mais recursos para continuar as atividades", diante da greve dos caminhoneiros e desabastecimento de combustível das frotas.
Devido à greve dos caminhoneiros, o abastecimento dos ônibus que fazem o transporte público municipal em Guarujá não está sendo realizado. Para que não haja interrupção total dos serviços, a partir desta quinta-feira (24/05), a prefeitura anunciou que o esquema de viagens e horários será o mesmo adotado aos domingos e feriados, com redução da frota em aproximadamente 40%.
As demais cidades da região não registram alterações no transporte público por conta da greve.
Caso você esteja em SP pegar o ônibus intermunicipal 578 no terminal do Metrô Armênia (foto) viaje até a Rua Cabo Antônio Pereira Da Silva 568-576 e caminhe até chegar ao Teatro Padre Bento .
O Teatro Padre Bento em Guarulhos foi criado em 1937 primeiramente para ser uma (talvez única) opção de lazer e foi reformado e reinaugurado no aniversário dos 447 anos de Guarulhos considerado ponto turístico e a arquitetura do local é no estilo art decó fazendo dele 1 dos mais importantes do Estado de São Paulo.
O projeto de restauração é um marco na política cultural de Guarulhos, pois retoma e faz referência à memória dos pacientes do antigo sanatório – hospital referência em hanseníase e que fazia parte do complexo onde foi construído o teatro. Além disso, a obra recupera parte significativa da história da cidade, já que o Padre Bento foi o primeiro teatro construído no município e fica na rua Francisco Foot, nº 3 – Jardim Tranqüilidade. Confira a seguir a programação completa pelo site www.guarulhos.sp.gov.br em Programação Teatro Padre Bento.
Testemunha chave, que está ameaçada por milícia da Zona Oeste, fez revelações à polícia sobre o assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) e de seu motorista, Anderson Gomes. Em 3 depoimentos, cujo teor foi obtido com exclusividade pelo GLOBO, ela relatou reuniões entre o ex-policial militar Orlando Oliveira de Araújo - preso em Bangu 9 acusado de chefiar uma milícia - e o vereador Marcello Siciliano (PHS).
As conversas, que tratavam dos prejuízos causados pelo combate da vereadora ao avanço de grupos paramilitares em comunidades de Jacarepaguá, começaram ainda em 2017. Nos depoimentos, além do político e do chefe da milícia, também foram mencionados os nomes de outros integrantes do bando, que teriam participado da execução.
O enterro de Marielle foi na tarde de quinta-feira (15/03) às 16h no Cemitério do Caju.
1 ex-policial militar acusado de estar no carro do qual criminosos dispararam contra a vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ) e o motorista Anderson Gomes foi preso no Rio de Janeiro nesta terça-feira (24/07), segundo o jornal O GLOBO.
A Delegacia de Homicídios (DH) do Rio de Janeiro prendeu na manhã desta terça-feira (24/07) Alan de Moraes Nogueira, policial militar reformado, e Luís Cláudio Ferreira Barbosa, ex-bombeiro militar. Segundo a polícia, os 2 são integrantes do bando de Orlando Oliveira Araújo, conhecido como Orlando de Curicica, miliciano que está preso na penitenciária federal de Mossoró. Os 2 são suspeitos de envolvimento no assassinato de 1 policial e de 1 ex-policial em fevereiro de 2017 em Guapimirim, na Baixada Fluminense.
De acordo com o delegado da DH Willians Batista, responsável pela investigação do caso de Guapimirim, uma testemunha da morte de Marielle Franco disse que Nogueira também está ligado à execução da vereadora e de seu motorista, Anderson Gomes, em março de 2018, no centro do Rio.
Batista explicou que Nogueira e Barbosa foram presos temporariamente, com mandado expedido pela Vara Criminal de Guapimirim. Orlando Araújo também teve um mandado expedido. Segundo o delegado, o policial José Ricardo e o ex-policial Rodrigo Severo, mortos em fevereiro passado, também faziam parte da milícia de Orlando e tramavam um golpe para tomar o comando do grupo. Eles teriam sido chamados ao sítio de Orlando, em Guapimirim, onde foram executados.
A polícia do Rio de Janeiro investiga o assassinato do líder comunitário, Carlos Alexandre Pereira Maria, de 37 anos. Ele trabalhava no gabinete do vereador Marcelo Siciliano, do PHS, no Rio que nega envolvimento na morte de Marielle Franco .
O crime ocorreu 2 dias após gravações mostrando Marcello Siciliano prometendo blitz da PM para miliciano .
Ex-prefeito de São Paulo e pré-candidato ao governo do Estado, João Doria (PSDB) disse nesta terça-feira (1º) que o prédio no centro de São Paulo que desabou após um incêndio nesta madrugada era ocupado por uma facção criminosa.
Questionado pela reportagem sobre a avaliação do ocorrido e o que poderia ser feito para que isso não se repetisse no futuro, Doria disse que a primeira medida é "evitar as invasões". "O prédio foi invadido e parte desta invasão financiada e ocupada por uma facção criminosa", disse.De acordo com ele, a Prefeitura de São Paulo fez várias tentativas de desocupar e abrigar essas pessoas em outros pontos, sem sucesso.
"Foram rechaçados, inclusive com ameaças de violência pela ocupação irregular. Porque ali era um centro de distribuição de drogas também, além, infelizmente, de abrigar famílias em situação de rua." O tucano disse que o prefeito Bruno Covas (PSDB), que o sucedeu no cargo, está "tratando disso com muita seriedade e com muita responsabilidade".
Ainda conforme Doria, a Secretaria da Habitação vai avaliar se há alternativa de recuperação de algum edifício da prefeitura na área central da cidade que possa abrigar essas pessoas.
O presidente da República, Michel Temer, esteve nesta manhã de 1 de maio na região onde o prédio pegou fogo e desabou durante a madrugada, no centro de São Paulo. Ele afirmou que o prédio é da União e colocou o governo federal à disposição do governo de São Paulo e da prefeitura da capital paulista para “o que seja possível”. Temer já estava em São Paulo, onde passava o feriado do Dia do Trabalho.
Segundo Temer, serão tomadas providências para dar assistência às vítimas e às famílias que ficaram desabrigadas. “A situação é dramática, tanto que aconteceu o que aconteceu. Mas nós vamos exatamente providenciar assistência àqueles que foram vítimas desse desastre. Eu não poderia deixar de vir aqui porque, afinal, eu estava em São Paulo e ficaria muito mal eu não comparecer para dar exatamente apoio àqueles que perderam suas casas.”
O prédio incendiado é do governo federal, era ocupado por famílias da Frente de Luta pela Moradia e havia servido como sede da Polícia Federal. Segundo Temer, não houve pedido de reintegração, porque as pessoas eram pobres e se encontravam em uma situação de vulnerabilidade.