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Ex-médico Farah Jorge Farah é encontrado morto dentro de casa aos 68 anos, na tarde desta sexta-feira (22/09), quando policiais civis se preparavam para cumprir o mandado de prisão contra ele. Na quinta-feira (21/09), o Superior Tribunal de Justiça (STJ) havia determinado que Farah deveria cumprir na prisão a pena de 14 anos e 8 meses a qual havia sido condenado em 2014.
O delegado Osvaldo Nico Gonçalves, do Departamento de Capturas e Delegacias Especializadas da Polícia Civil, informou que o corpo foi encontrado quando policiais entraram em seu apartamento, na Vila Mariana, zona sul de São Paulo. "Ele estava vestido de mulher e tinha um corte na perna", disse o delegado.
A polícia trabalha com a hipótese de suicídio e uma perícia está sendo realizada no apartamento nesta tarde. Farah havia sido condenado por homicídio, acusado de matar e esquartejar, em 2003 uma ex-paciente, com quem ele teve um relacionamento amoroso. Em 2007, o ex-médico havia obtido o direito de aguardar o julgamento em liberdade.
No dia 19 de setembro de 1985, por volta das 7h20 da manhã,o terremoto de 8,1 graus na escala Richter, na costa mexicana no Pacífico, sacudiu a Cidade do México durante alguns minutos. Com o tremor, 7 mil pessoas morreram oficialmente, mas as estimativas indicam que este número pode ter sido em torno de 35 mil. Após o tremor, grupos de resgate conseguiram salvar 4 mil pessoas dos escombros, incluindo 3 crianças que ficaram 3 dias sob as ruínas do Hospital Juarez. A comunidade internacional levou ajuda a 250 mil desabrigados. Ao todo 50 mil pessoas ficaram feridas.
O México lembrou os 32 anos do pior terremoto de sua história vivendo o pesadelo de novo. Desta vez, o epicentro do abalo foi perto da superfície da Terra. Por isso, o número de mortes chegou a 350.
O terremoto derrubou a fachada de prédios e deixou a população em pânico. Pior ainda: o terremoto derrubou prédios inteiros. Pessoas na rua estavam filmando um outro prédio. Comentaram que tinham visto paredes danificadas. Aí, de repente, ele caiu.
Os brasileiros André e Letícia moram na Cidade do México e estavam na rua quando tudo tremeu. Viram pela frente prédios inteiros em escombros.
André: Tinha gente lá dentro?
Letícia: Está cheirando a gás. Vamos embora.
André: A gente vai sair daqui, porque está cheirando a gás.
E descobriram que isso também aconteceu bem perto deles. “Esse é o nosso prédio. Um, dois. Esse já está quebrado. Poderia ter sido a gente”, disse André.
Pela internet, eles falaram do prédio vizinho que desabou. “Ao lado do nosso edifício, tem um prédio comercial com escritórios. Tem dentistas, tem todo tipo de serviço. Tinha muita gente trabalhando, então tem muitos mortos”, contou André.
“E a gente agora não pode entrar em casa”, disse Letícia.
Também contaram do pânico que viram pelas ruas.
“Saindo pela rua, em frente ao nosso prédio, via gente amputada. Muita gente chorando”, contou André.
“Completamente desesperadas, chorando muito”, afirmou Letícia.
Equipes de resgate estão vasculhando os escombros em busca de vítimas. Paredes caíram em cima de carros. A população correu para o abrigo mais seguro, o meio da rua.
Para muita gente, foi difícil acreditar que era verdade. Nesta terça-feira (19), exatamente faz 32 anos que um terremoto devastador atingiu a Cidade do México e matou milhares de pessoas. É por isso que todo ano o mês de setembro lá é dedicado a treinamentos sobre o que fazer em caso de terremoto.
Quando a terra tremeu, muita gente estava participando desses treinamentos. André conta que não houve alarme na hora do terremoto. “Aí hoje, às 11h, teve essa simulação, ninguém desceu, aí hoje teve esse terremoto que não deu tempo de soar o alarme”.
O epicentro foi na região central do México, na cidade de Raboso, no estado de Puebla, a 51 quilômetros de profundidade. O local fica cerca de 120 quilômetros da Cidade do México, ou seja: foi relativamente perto da capital.
E a região metropolitana da Cidade do México tem perto de 20 milhões de habitantes. Por isso, o número de vítimas é uma grande preocupação agora.
O prefeito da Cidade do México, Miguel Mancera, disse que 44 prédios já foram identificados como destruídos ou seriamente danificados. Isso só na capital mexicana. Entre esses prédios, alguns residenciais, de apartamentos, uma escola, uma fábrica e um supermercado.
O colapso de todos esses prédios provocou vários pontos de vazamento de gás, inclusive as autoridades estão pedindo para que as pessoas evitem fumar nesses lugares. Até usar o telefone celular lá pode ser perigoso.
Esse terremoto de magnitude 7,1 graus aconteceu um pouco depois das 13h, do horário local. O epicentro foi próximo à fronteira com a Guatemala e foi sentido na capital mexicana.
Foi marcada para 18 de maio a segunda audiência que antecede o julgamento do ex-soldado da Polícia Militar Jarbas Colferai Neto, de 23 anos, acusado de matar e roubar o atleta Matheus Garcia, de 24, em São Vicente, no litoral de São Paulo. A defesa do réu pediu para que a Justiça chamasse mais testemunhas para ouvir.
Matheus morreu após ser baleado na nuca, em 18 de setembro de 2017. Ele foi encontrado, ainda com vida, na Rua Nicolau Guirão Perez. Para a Polícia Civil, ele foi vítima de uma emboscada armada pelo então policial militar, que estava com ciúmes do contato que a vítima mantinha com a namorada dele, com quem tem 1 filho.
O advogado Alexandre Neves Lopes, que defende o ex-policial, solicitou o depoimento da mãe do ex-soldado. "Ela tem conhecimento efetivamente da passagem dele tanto no psicólogo e psiquiatra, antes e depois do fato. Achei pertinente e a defesa tem esse direito até porque meu cliente tem depressão".
Jarbas já responde a um processo interno na corporação por envolvimento com drogas como maconha e cocaína. Ele está preso desde terça-feira (19/09/17) pelo seu próprio comandante dentro do 39º Batalhão da Polícia Militar, em São Vicente, onde executava serviços administrativos. Na ocasião da detenção, a Secretaria de Segurança Pública (SSP) havia informado que ele já estava fora das atividades de rua por responder a um "Processo Administrativo Exoneratório".
"Eles [Matheus e a jovem] se conheceram no colégio, onde estudaram juntos há dez anos. Não houve qualquer envolvimento entre eles desde então, que não fosse o envolvimento de amizade", informou o delegado, após ouvir a jovem, que prestou depoimento na Delegacia Sede da cidade, após a revelação dos fatos.
"Ela [a jovem] também confirmou que houve, em algumas situações, a insistência dele [Matheus] em ter um relacionamento com ela, mas a última vez que isso aconteceu foi no ano passado, por meio de um aplicativo de conversas pelo celular", complementou odelegado Carlos Schneider, convicto de que os 2 não se relacionaram.
Muito próximo de Marcelo Rezende (1951-2017), o apresentador Geraldo Luis não apresentou o programa “Domingo Show” 1 dia depois da morte do colega. Ele foi substituído por Reinaldo Gottino, apresentador do “Balanço Geral”.
No estúdio vazio, sem os elementos tradicionais do programa comandado por Geraldo, Gottino repetiu mais de uma vez que o colega estava “sem condições de estar aqui”. E acrescentou: “Muito amigo, não. Acho que era o melhor amigo”.
Ao longo do programa, a Record transmitiu inúmeros flashes, ao vivo, do velório de Rezende, na Assembleia Legislativa, em São Paulo.
Por volta das 13h, quando Geraldo chegou ao velório, o repórter Eduardo Ribeiro informou: “Ao longo da semana, Geraldo se colocou a disposição da direção para apresentar o programa. Mas, surpreendido pela notícia ontem à tarde, se tornou impraticável .
No "Cidade Alerta", Rezende atuava como protagonista e bolava seus personagens. Percival de Souza era o "morto que falava". Comandante Hamilton o abastecia com imagens aéreas. A repórter Lilliany Nascimento foi apelidada de "Capitão Nascmento".
Já Bruno Peluca virou "Peruca". Entre os mais queridinhos, Luiz Bacci passou a ser chamado de "Menino de ouro" e Fabíola Gadelha, "Rabo de Arraia" por causa do bumbum avantajado. Os dois ganharam espaço com Rezende e se tornaram apresentadores do "Cidade Alerta".