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Sérgio Cursino pode voltar à Record Vale a qualquer momento.
Com a efetivação definitiva de Bóris Casóy na Rede TV Cursino planeja reassumir o "Balanço Geral" atualmente apresentado por Alexandre Furtado e que às vezes sempre substituído por Willian Leite no horário de almoço para falar de notícias do Vale do Paraíba.
De acordo com pessoas próximas Cursino comentava que não estava gostando muito das idéias de Marcelo de Carvalho em colocar gente nova na emissora e não será surpresa nenhuma se algum dia vai acontecer o povo do Vale já pode comemorar.
É aguardar e conferir.
Para conseguir consultar o saldo das contas do FGTS, o trabalhador precisa ter em mãos o seu Número de Identificação Social (NIS), também chamado de PIS/PASEP ou NIT. Este número pode ser consultado nos extratos do FGTS enviados pela Caixa Econômica Federal, no Cartão Cidadão ou na própria carteira de trabalho.
O PIS (Programa de Integração Social) e o NIS (também chamado de NIT) são o mesmo número. A diferença é que ele pode ser gerado em duas bases de dados diferentes, por isso as variadas nomenclaturas.
O PIS é gerado no primeiro emprego da pessoa. Já o NIS é gerado por uma base de dados chamada Cadastro Nacional de Informações Sociais (Cnis), que reúne os dados de quem recebe benefícios sociais como o Bolsa Família, por exemplo. Este único número serve para fazer várias consultas: FGTS, abono salarial e seguro-desemprego, por exemplo.
Agora que você já tem seu número do NIS (PIS) em mãos, é possível consultar o saldo de suas contas do FGTS pelo site da Caixa Econômica Federal.
1 assalto a residência no Santa Maria, em Santos terminou com a morte do adolescente de 17 anos após troca de tiros entre Polícia Militar e bandidos, na noite de segunda-feira (06/01). O menor agia ao lado de outras 3 pessoas, que foram capturadas em flagrante na fuga. A ação da quadrilha ocorreu por volta de 21 horas.
A PM tomou conhecimento do assalto na moradia ocupada por um comerciante de 41 anos e uma vendedora de 23, situada na Rua Pastor Alberto Augusto, por meio de uma denúncia anônima.
Ao chegar na porta da casa, os policiais militares encontraram o vagabundo falando ao celular, ao lado de um Palio verde, já à espera dos comparsas que se preparavam para fugir.
Dominado ele foi revistado, mas nada de ilícito foi encontrado com ele. Entretanto, dentro do carro os policiais apreenderam um cigarro de maconha.
Auxiliados pelos moradores do bairro, os PMs correram até a Rua Ézio Testini,522 e avistaram um dos adolescentes fugindo pelos telhados das casas da rua. Cercado, o menor foi capturado com 3 relógios de pulso e R$50,00 roubados de dentro da casa.
Ainda pela Rua Ézio Testini, 2 policiais conseguiram ingressar na residência assaltada e encontraram o outro adolescente de 17 anos escondido no fundo do quintal. Com um revólver calibre 38, ele, segundo a PM, atirou contra a corporação.
Cada 1 dos PMs, com a justificativa de agir em legítima defesa, revidou a agressão com um disparo cada. Os 2 tiros atingiram o infrator, que, ferido, não esboçou mais reação e acabou morto.
Segundo as vítimas, o bando permaneceu dentro da residência por cerca de 30 minutos. Nenhuma delas foi agredida fisicamente. Em depoimento à polícia, o casal disse que os bandidos só faziam ameaças de morte com as armas em punho.
“Amigo, posso ‘olhar’ seu carro?” Quem estaciona nas ruas de Santos, certamente já ouviu essa pergunta de um flanelinha . Espalhados pela Cidade, eles abordam os motoristas, que – em muitos casos – acabam dando dinheiro a eles por se sentirem intimidados.
Várias tentativas já foram criadas para inibí-los. A última é o projeto de lei do vereador Kenny Mendes (DEM), que ainda será analisado por comissões da Câmara antes de ser colocado em votação. Kenny disse que a solução é regulamentar a profissão para proibir a prática irregular.
“A única maneira de coibir os atuais flanelinhas seria por meio de caracterizar a extorsão, algo inviável já que exige a presença de cada motorista a um distrito policial para denunciar o crime e, consequentemente, prová-lo diante de um juiz. Já o exercício ilegal da profissão, com esta lei em vigor, ficaria muito mais simples autuar ou apreender qualquer indivíduo que esteja abordando motoristas”.
Conforme o teor da matéria, a profissão guardador de carros existe na Constituição Federal desde 1975. Ao regulamentá-la por projeto de lei e estipular sua abrangência, que em Santos seria apenas nas zonas azuis (estacionamento regulamentado) e unicamente para revender cartões de estacionamento pelo preço real, todos os outros flanelinhas seriam ilegais. Ou seja, todos aqueles que atuarem em outras áreas da Cidade estariam caracterizados no exercício ilegal da profissão (sem autorização). Neste caso, poderiam ser removidos, impedidos ou coibidos pela Guarda Municipal, CET ou por qualquer fiscal da Prefeitura sem que nenhum motorista passasse pelo constrangimento de ter de ir até uma delegacia. Ainda segundo o projeto, para o exercício da função, os guardadores deverão ser maiores de 18 anos e estar devidamente registrados e credenciados pelo órgão competente no Município. A concessão do registro somente se faria mediante apresentação dos seguintes documentos: identidade, certidão negativa criminal, comprovantes de estar em dia com as obrigações eleitorais e de quitação com o serviço militar.