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Fevereiro de 2020 chegou e os santistas ainda aguardam o novo Terminal Rodoviário de Santos. Em 2019, o prefeito Paulo Alexandre Barbosa (PSDB) havia garantido o início das obras em janeiro passado, com 6 meses de prazo para serem concluídas ao custo de R$ 10 milhões, reservados para os trabalhos.
Os R$ 10 milhões serão oriundos do Termo de Responsabilidade de Medidas Mitigadoras ou Compensatórias (Trimmc) com a empresa portuária, por conta de expansão dos empreendimentos na Cidade. Conforme já revelado, após as obras, espera-se que a qualidade da rodoviária fique semelhante a aeroportos, com salas climatizadas e cerca de 200 lugares confortáveis para aguardar o embarque. Ainda está prevista a reforma de sanitários, boxes das agências dos ônibus, com repaginação dos seus layouts e a implantação da praça de alimentação. Será feita a substituição de todo o piso de circulação interna.
Também foi projetada uma cobertura para ampliar os espaços das plataformas de embarque e desembarque dos ônibus, com ampliação da área de transição dos passageiros dos ônibus. Será realizado o fechamento total com vidro de todo espaço interno da rodoviária para proteção e segurança.
Na segunda-feira (17/02), foi visto homens e mulheres, geralmente oriundos da Praça dos Andradas, abordando as pessoas e motoristas que chegam ao local e pedindo dinheiro em troca de pequenos favores ou até mesmo para completar o valor restante para compra da passagem. É visível, no entanto, situação de vulnerabilidade social dessas pessoas, pois boa parte demostra estar em situação de rua e também não percebeu nenhuma situação violenta nas entradas e saídas do Terminal Rodoviário, mas verificou a viatura da Polícia Militar estacionada na Praça dos Andradas em frente. A Prefeitura já havia informado que a rodoviária conta com segurança particular no local e a administração municipal, por meio da GM, informa que efetua rondas nas imediações da rodoviária periodicamente. Quando se deparam com irregularidades são tomadas as providências.
Os turistas que chegam a Santos pela rodoviária da cidade passaram a ser recebidos pela comitiva de boas-vindas que vai crescendo cada vez mais desde dezembro de 2019. Uma pena, porém, que não sejam acolhidas muito calorosas uma vez que as pessoas que recebem os mais novos hóspedes que estão conhecendo o município, muitas vezes pela primeira vez, sejam em sua maioria pedintes e flanelinhas.
De acordo com testemunhas, muitos pedem dinheiro em troca de 'cuidar' do automóvel, já outros são mais diretos e começam a pegar as bagagens de dentro do porta-malas dos automóveis sem dar prévio aviso para tentar convencer os passageiros a ceder alguns trocados. Outros, nem ao menos se mantém do lado de fora do local e decidem seguir turistas, moradores e funcionários até o interior da própria rodoviária.
"Algumas vezes chegam 3 ou 4 em volta do cliente no guichê para comprar passagens e pedem dinheiro. Insistem e a pessoa fica acuada, com medo. Muitos deles a gente vê que são dependentes químicos e a situação piorou demais de dezembro pra cá. Nós temos alguns seguranças na rodoviária, mas ele não conseguem dar conta porque são muitos pedintes", afirma a funcionária da empresa de ônibus por anonimato.
Sobre as obras, a Prefeitura informa que ainda não foram iniciadas porque a empresa que iria custeá-las, por meio do Trimmc desistiu da obra e não há prazo para o início e término da mesma.
A diretora da escola estadual de São Paulo onde 2 jovens foram agredidos por policiais militares na noite de terça-feira (18/02) pediu afastamento do cargo na manhã de quarta-feira (19/02).
A mulher ocupava o cargo na condição de diretora designada —quando profissionais da rede estadual, como professores, são chamados a ocupar o cargo de direção sem ter realizado um concurso específico para isso.
Com o pedido de afastamento, ela voltará a ocupar o cargo de professora que tinha antes em outra unidade de ensino da rede estadual.
A confusão teve início dentro da Escola Estadual Emygdio de Barros, no Rio Pequeno, zona oeste da capital, após a PM ter sido acionada pela diretora para retirar um jovem de 18 anos da unidade de ensino.
Segundo a escola, ele não estaria matriculado e se recusava a sair da unidade de ensino. O jovem, por outro lado, sustentava que estava regularmente matriculado.
As imagens mostram também que 1 dos PMs chegou a apontar a arma em direção a estudantes que observavam e gravavam a cena.
"Nada justifica esse comportamento da PM (Polícia Militar)", disse em nota a Apeoesp, sindicato que representa os docentes da rede estadual sobre a agressão de policiais militares contra dois jovens dentro de uma escola estadual em São Paulo.
Para a presidente da Apeoesp, "escola é lugar de desenvolver o processo educativo, e não de cenas selvagens como essas".
Ao UOL, a Secretaria estadual de Educação confirmou que o jovem estava, de fato, matriculado na escola, mas que a direção informou que ele não comparecia às aulas.
Para o conselheiro tutelar Gledson Deziatto, o caso é considerado grave. "Foi uma situação de abuso de autoridade tanto por parte da escola como da Polícia Militar. Isso não pode acontecer dentro de uma escola. Vamos pedir para o Ministério Público de São Paulo tomar as medidas necessárias neste caso. Os alunos estão com medo de ir para a escola", defendeu.
A Polícia Militar afastou os 4 policiais que aparecem no vídeo agredindo e ameaçando alunos dentro da escola estadual na Zona Oeste de São Paulo.
"A Polícia Militar esclarece que os policiais envolvidos na ocorrência já foram identificados. Assim que tomou conhecimento o comandante da área determinou a imediata instauração de inquérito policial militar para a rigorosa apuração dos fatos. O comandante também afastará os envolvidos da atividade operacional até o término das investigações", afirmou a corporação na manhã desta quarta (19/02).
O juiz Gustavo Kalil da 4ª Vara Criminal do TJ-RJ, decidiu que não há mais necessidade de o corpo do miliciano Adriano de Nóbrega ser preservado. Em sua sentença, decidiu também que não serão necessários novos exames periciais. E autorizou a cremação do mesmo no Cemitério São Francisco Xavier, no Caju, Zona Portuária do Rio. Nóbrega era acusado de envolvimento no assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL).
Morreu hoje o empresário e apresentador do SBT, Senor Abravanel,mais conhecido como Sílvio Santos (89) no hospital Sírio Libanês em São Paulo.
Silvio foi internado no sábado (28) com forte gripe e a família evitou divulgar maiores detalhes para a imprensa. A partir disso, foi diagnosticado o inchaço próximo aos pulmões, dificultando a respiração.
Logo pela manhã de hoje (17/03), Silvio foi levado as pressas para a UTI com parada cardio-respiratória, o caso foi revertido mas o empresário não resistiu e morreu as 9h43 de hoje.
A família anunciou a imprensa, agora pouco, na recepção do hospital, diante de inúmeros repórteres de diversos canais de televisão e rádio.
CONFIRA AQUI O ITINERÁRIO DIFERENCIADO DOS ÔNIBUS
Quem for se deslocar para Passarela do Samba Dráuzio da Cruz poderá aproveitar a Linha do Samba, que fará a ligação do Terminal do Valongo até as proximidades do sambódromo e funcionará nas duas noites de desfiles, das 19h às 6h. As partidas serão a cada 30 minutos. Terá o mesmo valor da tarifa convencional (R$ 4,65) e o usuário poderá fazer integração no terminal, pagando apenas 1 passagem.
O itinerário da linha será:
Ida: plataforma C do terminal do Valongo, R. Visconde de Embaré, R. Alexandre Rodrigues, R. Visconde de São Leopoldo, Praça Lions Club, Av. Martins Fontes, Largo da Saudade (Saboó), Av. Martins Fontes, Rua Escritor Mário de Andrade, Rua Monsenhor João Martins Ladeira, Rua Afonsina Proost de Souza, Av. Nossa Senhora de Fátima, Praça Júlio Dantas, Av. Francisco Ferreira Canto, Av. Eleanor Roosevelt.
Retorno: Praça Estado de Israel, Av. Francisco da Costa Pires, Av. Eleanor Roosevelt, Av. Francisco Ferreira Canto, Av. Nossa Senhora de Fátima, Rua Itanhaém, Rua São Sebastião, Av. Martins Fontes, Largo da Saudade, Av. Martins Fontes, Av. Getúlio Vargas, Praça Manoel de Almeida, Av. Getúlio Vargas e terminal do Valongo.
Nesta quarta-feira você vai assistir as notícias da região 1 pouco mais cedo. O Jornal da Tribuna 2ª edição começa excepcionalmente às 18h50 com Melissa Paiva.
Depois, o Jornal Nacional às 20h00 e a novela Amor de Mãe às 20h35. Não perca !
Saiba tudo o que vai ao ar na tela da TV Tribuna acessando a grade de programação.
A voz do porteiro que liberou a entrada do ex-PM Élcio de Queiroz no condomínio Vivendas da Barra, no Rio de Janeiro, em 14 de março de 2018, dia do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Gomes, não é a do mesmo que havia mencionado o presidente Jair Bolsonaro aos investigadores da Delegacia de Homicídios (DH).
De acordo com o laudo, a pessoa que autorizou a entrada de Élcio no local foi o policial reformado Ronnie Lessa, morador do condomínio e vizinho de Bolsonaro. Tanto Élcio como Lessa estão presos. O primeiro é acusado de ter dirigido o veículo usado no crime, e o segundo é acusado de ter efetuado os disparos contra Marielle e Anderson.
Conforme reportagem que foi ao ar no Jornal Nacional em 29 de outubro de 2019, 1 dos porteiros afirmou em depoimento que Jair Bolsonaro, então deputado federal, havia liberado a entrada de Élcio no condomínio. Depois, o homem voltou atrás e afirmou que errou ao dizer que havia falado com "seu Jair".
Ao apurar as declarações dadas no depoimento, o Jornal Nacional pesquisou os registros da Câmara dos Deputados e encontrou uma contradição. Jair Bolsonaro estava em Brasília naquele dia, como mostram os registros de presença em duas votações no plenário: às 14h00 e às 20h30. Portanto, ele não poderia estar no Rio.
Agora, o laudo da Polícia Civil assinado por 6 peritos confirmou que outro funcionário havia interfonado naquele dia para Lessa, e não o porteiro que havia dado o depoimento envolvendo Jair Bolsonaro. Segundo o documento ao qual "O Globo" teve acesso, não há "indícios sugestivos de edição fraudulenta" do disco rígido (HD) analisado, que contém registros do sistema de gravação do interfone.
Na perícia do Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE), foram comparadas as vozes de quatro porteiros que estavam no turno daquela tarde. No áudio, de poucos segundos, os peritos apontam “limitações na quantidade de material examinado”.
Eles afirmam, no entanto, segundo "O Globo", que o áudio "possui características convergentes com a fala padrão coletada pelo porteiro Z, mais do que qualquer outro dos porteiros analisados".
O "porteiro Z" ao qual o documento se refere não é o mesmo que estava de plantão e havia mencionado Bolsonaro em seu depoimento. Os peritos perceberam "jovialidade" e "energia" na fala deste porteiro, além do jeito diferente dos demais de pronunciar "portaria". O porteiro do depoimento tem mais 50 anos.
O laudo também explica que o dono da segunda voz masculina, Ronnie Lessa, não se identifica. No entanto, por meio de uma comparação de 13 conversas do ex-PM com a portaria do condomínio, em 12 delas ele usa a palavra "pronto" da mesma forma: "rispidamente", segundo explica o jornal. Essa voz é chamada pelo nome de "Ronnie" pelos porteiros em quatro dessas ligações.
O áudio periciado pela Polícia Civil captou ainda, segundo a reportagem de "O Globo", o som da discagem dos números "6" e "5", da casa 65, de Lessa. O porteiro do depoimento que citou Bolsonaro havia dito que Élcio de Queiroz pediu para ir à casa 58, de Bolsonaro.
Atores, redatores e técnicos do "Zorra" enviaram esta semana à Globo o abaixo-assinado em defesa de Marcius Melhem, acusado de assédio moral pela atriz Dani Calabresa. O texto afirma que o coordenador de humor da emissora nunca praticou assédio moral contra nenhuma das 55 pessoas.
A denúncia de Calabresa está sendo investigada pelo comitê de auditoria e compliance do Grupo Globo (a área que avalia se o que ocorreu está em conformidade ou não com regras da empresa). A atriz ainda não se manifestou publicamente e Melhem também não falou nada a respeito até o momento.
Calabresa deixou o "Zorra" em novembro de 2019 e esta semana ela estreou o quadro semanal no programa "Se Joga", no horário vespertino da TV Globo. Mas, nos bastidores o que se sabe é que a atriz não pretende renovar contrato com a emissora.
Ela também deu pistas de sua insatisfação nas redes sociais ao avaliar 2019: "2019 foi uma eterna prova do líder. Estou até agora esperando o Bial ou Tiago Leifert me avisarem que posso me mexer e ir mijar em paz".
Profissionais que já trabalharam com Melhem também estão recolhendo assinaturas para um outro abaixo-assinado em apoio ao executivo, que hoje é responsável por todos os programas de humor da Globo ("Zorra", "Fora de Hora", "Escolinha do Professor Raimundo", "Isso a Globo Não Mostra").
Na quinta-feira (06/02), Melhem foi recebido com aplausos pela equipe do "Zorra", na primeira reunião da equipe em 2020. Veja anota:
Rio de Janeiro, 04 de fevereiro de 2020
à direção de Desenvolvimento e Acompanhamento Artístico C.C. Coordenação de humor Prezados,
"Durante as nossas férias fomos surpreendidos com a publicação 'coordenador da área de humor da Globo é denunciado por assédio moral', veiculada em 26/12/2019 em O Dia e UOL pelo colunista Leo Dias com o subtítulo 'Marcius Melhem está sendo denunciado por assédio moral por uma série de atrizes do núcleo de humor da emissora'.
Sobre isso, nós, profissionais ligados ao programa Zorra abaixo-assinados registramos aqui o nosso inconformismo com o teor da nota e declaramos à direção da Globo que o nosso colega Marcius Melhem em tempo algum praticou assédio moral com qualquer 1 de nós. Temos todos ali a relação baseada no diálogo, profissionalismo e respeito. Toda solidariedade a Marcius Melhem diante dessa maldade, que não vai destruir a harmonia entre nós, nem o prazer de trabalhar neste projeto que nos orgulha tanto.".
No sábado (01/02), a Polícia desistiu temporariamente de indiciar 2 suspeitas de terem participado na morte da família que foi encontrada no porta-malas do carro na madrugada de terça-feira (28/01), na cidade de São Bernardo do Campo, no ABC paulista.
De acordo com a polícia o indiciamento deveria ocorrer na noite de sexta (31/01), contudo decidiram esperar a finalização do inquérito que levará cerca de 30 dias para estar pronto.
A apuração da reportagem do G1, mostra que Ana Flávia Menezes Gonçalves (24), que é filha e irmã das vítimas, junto com sua namorada, Carina Ramos (31), a versão do crime foi mudada durante o depoimento no Centro de Operações Integradas de Segurança (COI).
Na primeira versão, Ana Gonçalves e Carina Ramos negaram a participação no crime e segundo informações, elas teriam dito que a causa da morte terá sido a dívida de R$ 200 mil que a família tinha com o agiota.
Os depoimentos das indiciadas deram início na noite de sexta-feira (31/01), mas ainda não foram concluídos.
Romuyuki Gonçalves, 43 anos, era comerciante na região do ABC paulista e era casado com Flaviana, 40 anos, com quem tinha 2 filhos, Ana Gonçalves (suspeita, 24 anos) e Juan, 15 anos. Segundo as investigações da polícia as vítimas foram mortas a pauladas antes de terem os corpos carbonizados no porta-malas do Jeep Compass, da família. O carro foi encontrado na estrada de terra na região de São Bernardo do Campo.
De acordo com a polícia há o 3º suspeito de ter participado e que no momento está foragido.
Segundo testemunhas é um homem de 1,90m.
Até o momento o advogado de defesa, Lucas Domingos, tem apenas a tese de inocência, visto que ambas afirmam sua inocência. Domingos destacou irá se reunir com mais 2 advogados para avaliar o inquérito policial para melhor articular a defesa de Ana Gonçalves e Carina Ramos que estão presas temporariamente.
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CNPJ: 29.979.036/0001-40 |
NOME BENEFICIÁRIO: | SERGIO RICARDO DE FREITAS |
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CPF: | 121.272.378-38 |
COMPETÊNCIA: | 02/2020 |
DATA INÍCIO PERÍODO: | 01/02/2020 |
DATA FIM PERÍODO: | 29/02/2020 |
ESPÉCIE DE PAGAMENTO: | 032 |
DATA INÍCIO VALIDADE: | 28/02/2020 |
DATA FIM VALIDADE: | 30/04/2020 |
ORGÃO PAGADOR: | 493936 |
MEIO DE PAGAMENTO: | 02 |
CONTA CORRENTE: | 2963 / 013 . 00000063-2 |
Demonstrativo de Valores | ||
RUBRICA | DESCRICAO LANÇAMENTO | VALOR |
101 | VALOR TOTAL RENDA MENSAL | 1.045,00C |
216 | CONSIGNACAO EMP-BANCO | 46,00D |
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